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Atualizado: 4 de junho de 2025


Avante, ó novo Gama, confusas Com as tuas acções vejo as antigas, E para te cantar promptas as musas. Tem-nas da tua parte por amigas, Materia dando a satyras facetas Como as de Horacio, destro n'estas brigas. Se minhas forem, não serão discretas, Porque da rima a musica sonante Adorna as minhas pobres cançonetas. Inda esta nos faltava, a cada instante Andares tu contra ella declamando!

Póde portanto dizer-se que nunca proposta alguma alcançou tão grande numero de adhesões; de hesitar, duvidar ou arreceiar-se pelo bom exito d'ella, é que ninguem se lembrou; e se a alguem occorresse, como de certo teria succedido na Europa, e particularmente em França, responder com mofas, caricaturas ou cançonetas epigrammaticas á idéa de enviar um projectil á Lua, de bem mau proveito lhe haviam de servir, que nem todos os guarda-vidas do mundo lhe poderiam guardar as costas contra a indignação geral.

Eram cançonetas chulas, solos de flauta, estrondos de orchestra, devaneios em viola, discursos grotescos; e tudo aquillo, e as vozes do publico que ria, que vociferava, que dava palmas, que pedia bis, creanças berrando, damas mal suffocando o riso, cavalheiros atirando chufas, tudo aquillo, distinctamente, saía da caixa enfeitiçada e enchia a sala onde me achava, como se uma multidão de patuscos, vindos da America, vindos do inferno, a tivesse invadido de surpresa.

Entre estas, houve uma vendilhona de maçãs camoezas que não foi das menos amadas e menos esquivas. Se os poetas modernos querem ajuizar do lyrismo plebeu d'este seu bisavô, aqui teem uma das cançonetas dedicadas á saloia das camoezas, e cantada pelos cytharedos d'aquelle tempo: Para a feira vai Luiza Co seu balaio á cabeça Todo enramado de louro E cheio de camoezas.

O champanhe sacode os craneos embriagados, E os crimes sensuaes e os vicios delicados Rompem n'um turbilhão de venenosas flôres. O punch, illuminando as faces cadavericas, Faz-nos imaginar as saturnaes chimericas Que á noite deve haver na morgue de Paris, Aonde as cortezãs, mais roxas que as violetas, Ao luar cantarão as verdes cançonetas Das podridões gentis.

Serás tu filho do real Encoberto D. Sebastião que se espera? Toma tento, Domingos, que não te fermente no miôlo a parvoice do rei da Ericeira ou do rei de Penamacor, ou do pasteleiro do Escurial... volveu casquinando o provedor da alfandega se contendes com o sr. D. João, duque de Bragança, a ver qual dos dois é o Encoberto das profecias do Preto ou do Caldeirão, astrologo de Cascaes!... Emfim, rapaz dos meus peccados, eu fallarei ao sr. Miguel de Vasconcellos, e tu serás nomeado môço da capella real com setenta cruzados; e, depois, quando te sentires com voadoiros de servir, ála-te do zimborio da capella; mas guarda-te de avoares com azas de páo dadas por algum cioso dos que seguem as damas da princeza Margarida a ouvir as antigas cançonetas do Guerreiro, os motetes do duque de Bragança, e os tonadilhos de Diogo de Alvarado. (Nota 1.ª) Ora queira Deus!...

Tinha viajado no Brazil, admirava o Maranhão, o Pará, os grandes recursos do imperio. A todo o momento se approximava de mim para me perguntar certas subtilezas de pronuncia brazileira. Mister Colney, esse, era gago e tinha a mania de cantar cançonetas comicas.

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