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Atualizado: 25 de novembro de 2025


Quando a batalha de Waterloo encerrou a ultima pagina da epopeia maravilhosa do primeiro imperio, Manuel, que subíra por suas proezas a um posto elevado no exercito, e que teve a gloria de não assistir obscuro áquelle derradeiro feito de armas, levantou do campo o coronel d'Aubry, moribundo e varado de balas nos quadrados da velha guarda.

Passára ahi o Bastardo malvado?... Ah! por certo passára e toda a sua maldade porque no respaldo d'uma fraga, junto a tres cabras magras retouçando o matto, jazia, com os braços abertos, um pobre pastorinho morto, varado por uma frecha! Para que o triste cabreiro não soprasse novas da gente de Bayão uma bruta setta lhe atravessára o peito escarnado de fome, mal coberto de trapos.

O pobre do tio responde a esta bella tirada caindo varado por uma congestão; e Sabina d'ahi a pouco tempo, casada com Bernardo, responde ao marido, que a accusa de faltar aos deveres mais elementares da mulher, pelo mesmo modo emphatico e pedantesco, e com os mesmos argumentos falseados, desformisados pela vontade do escriptor.

A prima de Francisco, ao ver-se cantada assim, e, de Maria que era, transformada em Marilia, ganhou ao primo tamanho amor, que logo d'ali esqueceu sagradas promessas, que fizera a outro; e tanto foi, que, estando ella a bordar um coração varado por duas settas em cruz, com o intento de mandal-o ao rival de Francisco, o symbolico lencinho, dias depois, estava em poder do primo, que o beijava em transporte de jubilo.

A aguia real não caiu logo. Varado o peito, sobe e perde-se nas alturas para depois baixar inerte. Vai morrer longe da terra sobre as nuvens. Que fogo ameaçador na vista immovel! Que fria raiva no vôo lento! Guarde-se o falcão. Primeiro perderá a vida que o rei dos ares. Assim era D. Ordonho!... A lua escondeu-se. A tormenta rugia ao longe. O vento lastimava-se soturno.

Boileau continuaria a ser um classico e um immortal, quando ninguem se lembrasse em França do tumultuoso lyrismo de Hugo... Dizia estas coisas enormes n'uma voz lenta, penetrante que ia recortando os termos com a certeza e a perfeição d'um buril. E eu escutava, varado!

Era no castello de Santa Ireneia, n'aquelle dia de Agosto em que Lourenço Ramires cahira no valle de Canta-Pedra, mal ferido e captivo do Bastardo de Bayão. Pelo Almocadem dos peões, que, com o braço varado por uma chuçada, voltára em desesperada carreira ao Castello, Tructezindo Ramires conhecia o desventuroso desfecho da lide.

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