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Atualizado: 16 de maio de 2025


Tenho aqui cartas de Roma dizendo-me, que vem pelo caminho o decreto do Senado mandando continuar a guerra da Lusitania. Quereis vêl-as? Basta-nos a vossa palavra! disseram os tres. Nem podia deixar de ser assim, proseguiu Cepio com enfatuado desdem. Accusarão os vindouros Roma de desleal nos seus Tratados, mas nunca de um governo estupido!

Para que vieste tu á janella, Rosa, se quasi me obrigaste com a tua pallidez a discorrer com ternura sobre cousas que me fazem lembrar mil outras, e tão tristes são ellas, que nem eu sei se era mais feliz não vindo ao mundo para recordal-as, ou, ao menos, vêl-as, e esquecel-as para sempre... Forte puerilidade!... Se me não chamam para jantar, n'este momento, eu reduzia-me á situação piegas de verter uma lagrima... por quem?

Em sendo pessoas de certa classe, a familia pede-me para ir vel-as, convidam-se a jantar, veem sem desconfiança, e, tão depressa as apanho, em ellas querendo ir-se embora acham as portas fechadas. O outro ouviu isto cobrindo-se de suores frios, e acudiu-lhe a idéa de que aquelle convite tambem fosse um laço.

Notando então a citação repetida das palavras do abbade Ferrão, Amaro perguntou se elle costumava vir vêl-as... Ai, tem-nos feito muita companhia, disse Amelia. Vem quasi todos os dias.

Vel-as na luz dolente do sol posto, E nas suaves tintas da manhã! As creanças do campo, ao amoroso Calor do dia, folgam seminuas; E exala-se um sabor mysterioso D'a agreste solidão das suas ruas! Alegram as paysagens as creanças, Mais cheias de murmurios do que um ninho, E elevam-nos ás cousas simples, mansas, Ao fundo, as brancas velas d'um moinho.

De igual modo, se é grato ao cultor das intelligencias o vêl-as desenvolver, florir, fructificar; ardua, improba, desesperadora é muita vez a tarefa da sua primeira educação.

E todos acocorados, arrumando e desarrumando, n'uma confusão burlesca, maldiziam o mar e apostrophavam o vento. Neptuno e Eolo nunca receberam tantas manifestações desairosas. Pois não! Ninguem tem suas cousas para vel-as de um dia para outro arruinadas, inutilisadas pelos caprichos incoerciveis do mar e do vento.

Ah como é triste andar por essas ruas, Pallido, de olhos grandes, a tossir! Eu vou-me embora, adeus! mas volto a vêl-as, Vou com as ondas, voltarei com ellas, Mas como ellas p'ra tornar a ir! Ilha da Madeira, fevereiro, 1899. Meu pobre amigo! Sempre silencioso! Assim eu fui. Scismava, lia, lia... Mudei no entanto de Philosophia. Não creio em nada! e fui tão religioso!

Não nos revoltamos contra as graciosas futilidades que hoje constituem a educação feminina, não as condemnamos a um completo ostracismo, desejamos simplesmente vel-as collocadas no lugar que por sua natureza lhes compete. São simples ornatos decorativos, como taes os applaudimos e os queremos, não como fundo solido e base de todo o cultivo intellectual da mulher.

Você não sabe que a natureza faz coisas de tal belleza que um homem, se logra vêl-as, ha de pasmado ficar, e pasmar... pasmar... pasmar; mas não tentar descrevêl-as?! Qual a timida gazella que no prado anda brincando estremece e foge quando sente rumor perto d'ella, assim Dona Raphaela... Podia chamar-lhe Jónia, Mathilde, Elisa ou Antonia. Era o mesmo. Á mulher bella todo o nome fica bem.

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