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Atualizado: 24 de junho de 2025
Em geral, os monumentos mais sumptuosos estavam postos em fileira nas vias que davam entrada nas cidades. Não se deve cessar de recommendar as explorações dos cemiterios romanos. Quando se procede a obras publicas, ou particulares, descobre-se a sua existencia no meio dos campos, principalmente nos terrenos incultos, onde as urnas tem sido conservadas por faltas de convenientes excavações.
Era na hora mysteriosa em que das urnas das flôres se expandem na atmosphera thesouros de aroma e de languidez, e em que o homem absorto julga escutar vagamente na esplendida immensidade a longiqua harmonia das espheras. Na hora em que o rouxinol espalha sobre a terra as perolas do seu canto, e em que a natureza escuta embevecida o hymno mavioso do seu interprete sublime.
Do Mondego, que attonito recua, Do sentido Mondego as alvas Filhas Em tropel doloroso Das urnas de crystal eis vem surgindo, Eis, attentas no horror do caso infando, Terriveis maldições dos lábios vibraõ Aos Monstros infernaes, que vaõ fugindo. Já crôaõ de cipreste a Malfadada, E, arrepejando as nítidas madeixas, Lhe urdem saudosas, lúgubres endeixas.
Merecem attenção as figuras pela gravura em relevo ou pelo seu modo de execução especial. Sobre muitas d'estas urnas se vêem em relevo as cabeças e as mãos ou sómente as cabeças; nas mais antigas, em vez de serem simplesmente gravadas, são incrustadas de esmalte. D'ordinario o trabalho é rude e barbaro e o desenho deixa muito a desejar com relação a correcção.
E de todos estes versos, a que unicamente a saudade de José Carlos dos Santos poderia dar segunda edição, ha um em que a minha attenção particularmente se detém: Mas não é posto inda o sol. Então, em 1874, este verso era profundamente verdadeiro. O theatro de D. Maria fazia lembrar n'esse tempo um vasto pantheon onde alvejavam as urnas funerarias dos grandes vultos da scena portugueza.
Natureza, pois, se és criminosa, E nos levam ao mal urnas da rosa, Bom coração de Christo imaculado!... Quantos não vês morrer, do ceu prufundo, Cheios de sangue, como heroes no mundo, Exhautos dos mil golpes do Peccado!? *O Peccado* Elle é antigo, tragico e venal, Amando a Carne, o Crime e os assassinos, E como a folha acerba d'um punhal,
Caiu o ministerio progressista e veio o senhor duque de Saldanha, que, mais feliz do que Diogenes, conseguiu ao cabo de alguns dias achar o seu homem. Foi ministro do reino o sr. José Dias Ferreira e dissolvida a camara dos deputados. No fim de poucas semanas as urnas inchavam com tal hydropisia ministerial, que a opposição luctava apenas n'um terço dos circulos.
Na segunda metade do XVII seculo, e muito mais frequentemente no seculo seguinte, rematavam os tumulos com pyramides e obeliscos em meio relevo, ornados de bustos, em medalhão, do finado. Os cyprestes, as columnas quebradas, as urnas funereas, genios com fachos derribados, todas as reminiscencias pagãs vieram a ser tambem uma decoração mais seguida n'esta ultima época.
Como as urnas das rosas mal fechadas, Cujos aromas boiam no poente, Quando passas nossa alma aspira e sente As sensações das ilhas ignoradas. E o teu cabello, ó lubrica serpente! Rescende todo a unguentos e a pomadas, Como as mumias que habitam no Oriente, Debaixo das pyramides sagradas. Mas que te serve e val tanta fadiga, Ó pó doirado e vão? e o mundo diga: Meu leito, meu pomar de sensações!!
As dissoluções succedem-se em vertiginoso tropel. Andam as urnas em serviço consecutivo, e, quanto mais esfalfadas, menos força tem para suster na fuga a confiança publica, que se assusta com estes appellos repetidos, symptomas de grave molestia nas funcções constitucionaes do paiz e a mais desgraçada escola de devassidão para a massa dos eleitores.
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