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Atualizado: 31 de maio de 2025
Cecilia trabalhava e ás vezes ficava parada com os olhos fitos na luz, como se ella lhe offerecesse qualidades novas a examinar. Davam emfim nove horas. Ora vamos até casa disse José Fortunato erguendo-se. Olhe se se agasalha recommendou-lhe Manoel Quentino. Antonia, venha alumiar disse Cecilia. E o snr.
O cavalheiro, que não era de genio brando, não gostou da pergunta do ferreiro, que tomou por insolencia, e respondeu pouco convenientemente, dizendo, que vinha procurar sua Excellencia, e que não admittia que um ferreiro que trabalhava em sua casa respondesse com perguntas a elle.
Maria tinha um campo proximo áquelle em que Claudio trabalhava e onde elle, na impaciencia de a vêr, vinha algumas vezes procural-a. Uma tarde a conversa alongou-se e, já proximo da noite, passou na estrada um rapaz ligeiro e agil, com um vigor de mocidade que ao primeiro olhar se mostrava. Ella, vendo-o, disse para Claudio: São horas. Vou-me até casa.
Era modesta; não amava bailes, nem passeios, nem janellas. Vivia comsigo. Não mourejava em casa, nem era preciso; para dar-lhe tudo, trabalhava eu, e os vestidos e chapéus, tudo vinha «das francezas», como então se dizia, em vez de modistas.
Essa luz, que brilhava na escuridão da noite em uma janella do castello do seu inimigo vinha lançar um clarão na sua memoria obscurecida e, occorrendo não sei que presentimento do destino, o pobre rapaz imaginou que a pessoa que trabalhava lá em cima, na habitação luxuosa do marquez «de la Tournelle», era a linda e elegante mulher que em tempo lhe perturbara a cabeça e o coração.
E dessa mesma janela do 214 o conheci eu tambêm, o apontador! Belo môço, sólido, branco, de barba escura, em excelentes condições de quantidade (e talvez mesmo de qualidade) para encher um coração viuvo, e portanto «vazio», como diz a Bíblia. Eu freqùentava êsse n.º 214, interessado no catálogo da Livraria, porque o Morgado de Azemel possuia, pelo irónico acaso das heranças, uma colecção incomparável dos Filósofos do século XVIII. E passadas semanas, saíndo dêsses livros uma noite (o João Sêco trabalhava de noite) e parando adiante,
Depois, gravemente: Pois, Snr. Dr., temos esse andaço nos sitios! Foi o mesmo que succedeu ao Snr. Sanches Lucena, na Feitosa... Como, ao Snr. Sanches Lucena? O Bento desenrolou então uma tremenda historia trazida á Torre, durante a estada do Snr. Doutor em Oliveira, pelo cunhado da Crispola, o Ruy carpinteiro, que trabalhava nas obras da Feitosa. O Snr.
O seu esfôrço agora, a sua obsessão de cada instante, era, estudando a hidráulica e a acústica, chegar a harmonizar a arquitetura, que lhe parecia pouco bela ainda no mármore, com a beleza musical e plástica da arquitetura líquida exterior. Trabalhava com febre, dia e noite.
Com aquella voz seguiram tantas vozes, que alguma se não ouvia; e com os assignados dos que tinham assignado foram logo outros tantos postos, que não cabiam em um grande quaderno; porque assi trabalhava cada macanico official de poer alli seu nome como se na postura d'elle acrecentasse sua honra e fazenda, e remedeasse de todo a necessidade do reino.
Graças a esta extraordinaria inquietação, tinha esquecido o rato, lembrando-se só do operario. Adalberto admirava-se tanto mais d'este trabalhador mysterioso, que muitas vezes em casa de seu pae, tinha visto marceneiros fazerem differentes obras, mas sem pararem assim a todo o instante. E depois, este individuo trabalhava ás escuras mais outra coisa para admirar!
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