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Atualizado: 31 de maio de 2025


Pode pois dizer-se que Portugal trabalhava para si, mas tambem lidava a pró da humanidade. Talvez que o interesse da humanidade, fosse mais do que o proprio attendido em todos estes procedimentos! Effectivamente Portugal foi mais longe do que a prudencia e o proprio interesse lhe aconselhava.

Como em nossos tempos na Servia, o lavrador trabalhava armado, na limitada área aproveitada em torno dos lugares fortificados. Além da occupação constante de alancear mouros, havia os grandes fossados annuaes, no tempo em que as searas estavam maduras; e isto fazia precaria e transitoria a agricultura.

A alma se homens como aquelle a teem apenas lhes serve para mais conscientemente fazerem o mal. Ao outro dia o meu pobre Algarve tinha desapparecido para sempre, levado para a suprema ignominia da sepultura dos cães vadios. Junho de 97. Trabalhava muito, a mulhersinha. Era para admirar como um corpo tão debil podia com tanto. Ella era os recados, a lavagem das casas, as compras...

Entretanto Claudio frequentava a escola e, graças ás hesitações do pae sobre o seu destino, não lhe davam na lavoura serviço pesado; cuidava dos bois, se o creado trabalhava longe de casa, levava o jantar aos trabalhadores, se os havia de fóra, andava á tarde na apanha da azeitona.

Mas d'esse D. Sebastião não ha de vir mal ao mundo, nem bem que é o peor. D. Antonio tambem trabalhava pela sua banda, e, como a ilha Terceira o acclamára rei, foi-se metter e arranjou soccorro de França, mas os hespanhoes bateram a esquadra franceza, e tomaram a ilha.

Uma enorme aranha occupava o canto da direita; mas trabalhava com tanta actividade no seu officio de tecedeira, que o pequeno não lhe dava grande attenção; eram os bichos pretos que o atormentavam. Ainda que a vida n'este subterraneo fosse horrivel, sobretudo com os soffrimentos da fome, Adalberto por um lado desejava suster as horas, porque via com um susto progressivo o aproximar da noite.

Disse-me tambem uma historia de uma filha que tinha em Lisboa e que um malandrão qualquer tinha tirado da engommadoria onde trabalhava pra viver á custa d'ella e ainda por cima obriga-la a fazer indecencias com as mulheres do peixe.

Estava saboreando a leitura do mais pomposo elogio, que jámais se teceu a nenhum outro homem de letras, quando entrou o Sr. Gusmão. O Sr. Gusmão era typographo e trabalhava na officina onde se imprimio o volume. Vinha buscar os originaes do segundo. Meu caro Sr. Gusmão, assente-se, então como vai? Remendando a vida. leu o meu livro? Sim, senhor. Francamente, como o-acha? Volumoso...

A mulher é para o governar e gastar». E trabalhava, trabalhava continuamente, e sempre que póde ainda trabalha, com uma tenacidade indomável. Não é para se enriquecer nem para enriquecer o amo; as riquezas e o amo confunde-os na mesma indiferença.

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