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Atualizado: 8 de maio de 2025
«Lamentor houve d'êle dó, maiormente de suas lagrimas, que lhe viu; e, tomando-o pelo braço, o ajudou a erguer, dizendo: «Do amor, senhor cavaleiro, nos podemos queixar com razão; que, assim como vos êle a vós fez aqui guardar esta passagem, me fez a mim fazer-vos dano. De vo-lo ter feito, me pesa como homem; que, fazer-vo-lo, foi como namorado.
87 Tomando-o pela mão, o leva e guia Para o cume dum monte alto e divino, No qual uma rica fábrica se erguia De cristal toda, e de ouro puro e fino. A maior parte aqui passam do dia Em doces jogos e em prazer contino: Ela nos paços logra seus amores, As outras pelas sombras entre as flores.
Sentada ao lado de Pero da Covilhan sobre uma alcatifa preciosissima da Persia, disse-lhe, tomando-o pela cintura, e fitando-o enlevada: «Ha muito, que suspirava por ser vossa!... Como sou feliz!... Agora para sempre ficaremos unidos, como as pedras na parede, e os corações no amor de Christo!... A toutinegra não quer mais ao seu ninho, do que eu já quero á nossa casa!... Os teus braços, amor meu, são como os ramos do daro, que dão doce abrigo; e os teus olhos, os luzeiros do céo, em que vou viver!... Tu és o tronco do ulmeiro, e eu a vara da vide, que o buscava!... Amo-te muito!... muito!...»
Abro e leio: «Ill.mo snr: «Vejo que é um homem esforçado e brioso, para quem todas as ameaças são nullas. Perdoe-me o havel-o comprehendido mal, tomando-o como pusillanime. Lance tudo á conta do meu desespero de me vêr justamente accusado em muitos relanços das suas cartas, e falsamente incriminado n'outros. Foi uma infamia, que a sua magnanimidade perdoará, e que o meu arrependimento redimirá.
O encontro d'aquellas duas almas fôra um bem providencial para ambos, perdida uma em busca de carinhos, perdida outra na desventura d'um destino amargo. Duvidas, saudades, hesitações, tudo se dissipava nas brizas propicias do amor triumphante. O espirito vergou-se ao sentimento e acceitou, sem perplexidade nem confusão, esse flamejar de desejos, tomando-o por uma aurora luminosa e serena.
Já perdia a noção exacta do rumo que levava. Entrou no vestíbulo do Royal, tomando-o por o Palace Théâtre; e por êste passou desgarradamente, uma e duas vezes, antes de reconhecê-lo. Pesava-lhe na alma essa obsidiante luta interior entre o apiedado alarme da sua consciência e a farta repulsão do seu desejo........ ...........................................................................
Por meu turno, tomando-o tambem pelo braço, fui mostrar-lhe aquelles a que eu chamava os meus pescadores, os pescadores de Aveiro, e indicando-lhe um, accrescentei: este salvou 12 vidas. Não tinha uma unica medalha ao peito. Bem se via que era da patria de José Estevão!
Segurando sempre o namorado da moura pela extremidade do capirote, fez rodizo com o seu bastão; tomando-o pela parte superior, e uma escala salteada de «ais» e «uis» sahiu dentre a roda de curiosos e curiosas, que augmentava. O senhor alcaide! Ahi vem Ayres Gonçalves! gritaram duas vozes quasi ao mesmo tempo.
*Magdalena*. Meu Deus, meu Deus!... Ai, e o retratto de meu marido!... Salvem-me aquelle retratto. *Manuel*. Parti, parti. As materias inflammaveis que eu tinha disposto vão-se ateando com espantosa velocidade. Fugi. *Magdadena*, cingindo-se ao braço do marido. Sim, sim, fujamos. *Maria*, tomando-o do outro braço. Meu pae, nós não fugimos sem vós.
Approximou-se do caramanchão, pé ante pé, como se tivesse medo que acordassem todos aquelles vegetaes adormecidos, e entrassem a gritar por soccorro, tomando-o por um ladrão ou um assassino. Lá dentro no caramanchão, a luz da lua era baça como a flor da magnolia, e discreta como uma velha tia, ou uma bonne suissa.
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