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Atualizado: 28 de novembro de 2025
Canta: os prantos da orfandade, Á tua voz seductora, Se vão convertendo agora Em sorrisos de prazer! Oh! jámais em teus triumphos Quando erguendo o rosto altivo, A teus pés tinhas captivo O poder da multidão, Jámais sentiste no peito Entre o rumor delirante, Batter, como neste instante, De enthusiasmo o coração!
O orador Agradeço infinitamente a s. ex.ª a informação que acaba da prestar-me, e, se s. ex.ª m'o permitte prosigo, pondo de pane a piada relativa á bala do inimigo... Dente! cahiste alfim. A tua queda tem o caracter de um triumpho, pois não cahiste arrancado por uma opposição accintosa e malevola; cahiste porque tinhas os teus dias cheios e um pouco tambem porque estavas podre.
De joelhos sou eu que te peço, meu amigo exclamou ella que me não abandones. Recompensa-me do muito que soffri, permittindo que eu sinta a santa felicidade de trabalhar para nós ambos. Oh! tu não sabes avaliar que ventura é esta! Se tivesses nascido pobre como eu, se tivesses ajudado com o teu talento a comprar o pão de teus paes e teus irmãos, não tinhas a crueldade de me roubar este prazer.
Ai! poeta! ai de ti! que saudade, Que saudade tão funda e sentida Has de ter d'esses annos da vida, Quando os vires ao longe ficar! Que saudade tão funda do tempo Em que tinhas sentido saudade, Has de ter quando a triste orfandade Dos affectos tua alma enluctar! Ouve pois joven bardo que a lyra Pulsas hoje com tanta amargura; De illusões, de poesia e ventura, Enche agora teus annos em flor.
«Não é portanto a narração que a tia Nerestaing lhe poderá ter feito a respeito da sahida da Opera que lhe forneceu novos indicios», diz Joanna com uma graça na voz e no olhar que suavisava, com uma caricia, a ironia da reprehensão, e, tomando-lhe a mão, accrescentou: «Chorei muito hontem, na carruagem, mas, afinal, reconheço que tinhas razão!...»
O amor era um pequeno movel para ti; a ambição dava-te maiores impulsos, querias ser grande e dominar, absorver os outros. De facto tinhas em ti um poder assimilador, reduzias os outros a ti. No meio dos caprichos da tua individualidade altiva, mostravas grandes verdades.
O velho, comprehendendo então nesse momento que o seu desejo era a unica felicidade que aquellas duas almas anhelavam, sorriu-se jubiloso, e poisando paternalmente a mão na cabeça loira da creança, disse com extrema bondade, pondo-se em pé: E tiveste a coragem de me não revelares esse segredo, hein? Vejo que o amas a valer, e não me tinhas dito nada, minha másinha?
Quero acreditar que te illudisses a ti proprio; mas, se pensares melhor, verás que tenho razão. Hontem, ao saíres do theatro, estavas triste. Bem o senti. E por que estavas triste? Eram remorsos pela má opinião, que tinhas formado de quem te merecia sómente respeitos, que não tiveste? Eram. Não eram, Charles, não eram. Para que procuras tu enganar-me? Não eram.
Podias ter sido feliz com outro homem... MARIA CELESTE, convictamente: Não o podia ser com mais ninguêm. Sacrifício inutil... Não há sacrifícios inuteis nêste mundo, meu amigo... Demais, tu fôste para mim o que tinhas de ser... Não és culpado do meu infortúnio. Estou satisfeita, crê, recompensada.
Não ha ninguem que se não ria de ti, das tuas desgraças, das tolices que tens feito... Que é do dinheiro que tanto nos custou a poupar? Eu sei lá agora do dinheiro. Não falemos mais n'isso... O que lá vae, lá vae. Pois é o que tu queres... Mas hei de falar, has-de-me ouvir. Déste cabo de tudo, davas dinheiro a toda a gente... Tinhas-me a mim, tinhas a pequena. Reparasses, era a tua obrigação.
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