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Atualizado: 11 de junho de 2025
Oh confiado engano! Oh encurtada vida! Que a virtude opprimida Da multidão forçosa do inimigo Não pôde defender-se do perigo: Porqu'assi o Destino o permittio; E assi levou comsigo O mais gentil pastor que o Tejo vio. Da congelada boca a alma pura, Co'o nome juntamente da inimiga E excellente Marfida, derramava.
A vida de Gomes Coelho na capital foi triste e concentrada, chegando a passar dias inteiros sem fallar com outras pessoas além das que estavam de portas a dentro. Aconselhado pela medicina, cremos que pelo doutor May Figueira, tomou a rapida resolução de partir para a Madeira. Tirou passagem no vapor d'Africa e sahiu o Tejo no dia 5 de fevereiro.
O capitão-mór trazia enlutado o coração pela morte de Paulo da Gama, seu irmão estremecido, e chegando ao Tejo, antes de se apresentar a D. Manuel, quiz agradecer á virgem de Bethlem o havel-o tomado sob sua guarda.
Manná dos céos, e balsamos da Arabia Alli distillem; louros enverdeçam, Heras, nevados lirios! Basto rosal, com mil botões o abrace! Mangerona, tomilho e a flôr vermelha Que annuncia em queixumes De Ajax a dôr, n'um ai tinto em seu seio! Do Sado as Nymphas, nymphas do aureo Tejo E as indicas Nereas Com lagrimas a campa lhe humedeçam!» ............................................
O Tejo corre turvo e descontente, As aves deixão seu suave canto, E o gado, inda que a herva lhe fallece, Mais que da falta della se emmagrece.
Emfim, eu te amarei; que Amor m'exalta Co'o castigo de culpa assi atrevida: E quando della caia, maior glória Tera o Tejo, que o Pó, com sua historia.
Tem na bocca aromas de alga Brizas da India e outras regiões, O que prova d'onde vejo Já no tempo de Camões Era sobrinha do Tejo E prima dos Galeões!
Lá onde escoa o Tejo, os Esculptores De entre a agoa erguerão altos heroes Poetas, Santos e Navegadores: Nun'Alvares sorrindo aos seus does-does, Feridas de Astros! admiraveis flôres!
14 Nem deixarão meus versos esquecidos Aqueles que nos Reinos lá da Aurora Fizeram, só por armas tão subidos, Vossa bandeira sempre vencedora: Um Pacheco fortíssimo, e os temidos Almeidas, por quem sempre o Tejo chora; Albuquerque terríbil, Castro forte, E outros em quem poder não teve a morte.
Nem dos pinheiros altos como mastros Nem das agoas que vão regando os milhos: Nós os poetas descendemos de astros, Nós os poetas, Senhor! somos teus filhos! ... Assim scismava eu pelo mar alto Sob o luar partindo-se em vidrilhos... Quando n'uma manhã de azul cobalto, Ao acordar, me vi no claro Tejo Orei a Deus. E logo sahi d'um salto.
Palavra Do Dia
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