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Atualizado: 5 de outubro de 2025
Pois agora hia eu bater essas moutas, para ver se me sahieis de alguma; porque quem vos quizer achar, he necessario que vos tire como huma alma. Oh maravilhosa pessoa! Vós he certo que vos prezais de mais certo em casa, que pinheiro em porta de taverna; e trazeis, se vem á mão, os pensamentos com os focinhos quebrados, de cahirem onde vós sabeis.
Aqui, é um quadro representando uma rapariga á porta d'uma taverna, com uma assadeira de castanhas, n'um taboleiro, castanhas já assadas, e n'um cesto ao lado maçãs. No fogareiro da assadeira ainda restos de lume. A rapariga, d'uns doze annos, olhos azues, cabello louro, poderiamos dizer dourado. Uma expressão dolente, um ar pensativo e triste, talvez, quem sabe? com receio de que não appareçam freguezes e ella tenha que levar tudo aquillo para casa, sem ter apurado vintem. Por detraz d'ella, vê-se uma grande pipa já vazia, no fundo escuro.
Perguntou ella que razão havia para não a receber. O conde respondeu: Deve ser muito forte a causa que me faz contrariar-te pela primeira vez, minha filha. Tu a saberás. Por em quanto, basta que eu te diga que esta mulher é mãe de um homem que os meus lacaios recusariam acceitar nas suas assemblêas de taverna.
Ora os criticas fingem não saber que a pimenta, o cravo e a canella explicam melhor que todo o restante poema o patriotismo de D. Vasco; e que, na mesma razão explicativa, está para Victor Hugo José Alves o bife do Mata, a dobrada do Penim, o pato da Praça da Alegria, e o linguado da Taverna ingleza.
«Porque vós não sabeis, ou antes fingís não saber, vós que julgaes que esse homem vem pedir esmola para se ir embebedar na taverna proxima, não sabeis que ha n'algum canto obscuro e doentio da cidade uma familia de espectros, que espera anciosamente a volta d'aquelle a quem despedis com as mãos vasias!
Aquillo ainda ha de estar lutuoso. A morte de um Orpheu pede um triduo de lagrimas. Ora adeus! Isso já lhes havia de passar. Quem sabe? Sei eu. Como sabe? De sciencia certa. N'esse caso vamos lá. Fomos. Apeámos á porta da taverna. O tenente metteu logo por um atalho para ir ter com a Libania ao lavadoiro. Muito satiro, o tenente. Eu fiquei na taverna a dar dois dedos de cavaco ao taverneiro.
Assim riamos, quando appareceu, á volta da estrada, o longo muro da quinta dos Vellosos, e depois a capellinha de S. José de Sandofim. E immediatamente piquei para o largo, para a taverna do Tôrto, por causa d'aquelle vinhinho branco, que sempre, quando por ali a levo, a minha alma me pede. O meu Principe reprovou, indignado: Oh!
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