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Atualizado: 6 de junho de 2025
Vou para Barcellos respondeu serenamente o hospede Basta de vida regalada: vamos ao trabalho, que é o unico regalo dos infelizes. Estou aqui deslocado, meu amigo. Esta vida do teu galhardo Porto não se fez para mim. Ha de ser-me mais consoladora a soledade e a tristeza de minhas irmans. Desgraçados com desgraçados. Mas interrompeu Felisberto que vaes fazer em Barcellos?
Se não pude fartar voraz saudade, Inda mádida a face, enternecida Chora males do amigo em soledade. Minha alma em tua dor toda embebida, Implora em ais, em pranto aos Ceos piedade, Ama doirar-te a tenebrosa vida. De Pedro José Constancio. Ao Senhor Manoel Maria Barbosa du Bocage.
'Os olhos azues de Georgina não dizem senão uma so phrase d'amor, sempre a mesma e sempre bella: Amo-te, sou tua! 'Nos olhos negros e inquietos de Soledade nunca li mais que éstas palavras: Ama-me, que es meu! 'Os olhos de Joanninha são um livro immenso, escripto em characteres moveis, cujas combinações infinitas excedem a minha comprehensão. 'Que querem dizer os teus olhos, Joanninha?
estava em toda a parte, menos alli, que nada d'elle estava nem podia estar. Era Soledade que se chamava a freirinha, e com o seu nome ficou. Disseram o que quizeram os falladores que nunca faltam, mas mentiram como mentem quasi sempre, inganaram-se como se inganam sempre. Eu não amei a Soledade.
Constrangida pela soledade, a antiga orphã de S. Lazaro lembrou-se com amor da sua amiga de infancia. Queria revocal-a ao seu coração, d'onde nunca sahira, mas seu marido odiava Rosa, fazia-se côr de carmim quando lhe fallavam n'ella, e repetira muitas vezes que, emquanto elle fosse vivo, a filha do arcediago não entraria em sua casa. Maria Elisa não replicava a este odio inveterado.
Tres mezes depois dos grandes successos froixamente descriptos no anterior capitulo, Fernando de Athaide e sua mulher vinham caminho de Portugal; e Corinna da Soledade e seu marido Antonio d'Azevedo habitavam, nos arrabaldes do Rio de Janeiro, uma chacara de modestas regalias. O bacharel era ainda o mesmo laborioso jurisconsulto, associado no escriptorio de Valentim da Costa.
E neste apaziguamento sem termo, na absoluta desolação desta soledade infinita, a monotonia sem fim da pampa alastrava como uma imensa mortalha, era um mar morto num país de olvido.
Hontem, continuou ella, disseram-me que houve uma mortandade espantosa. E estes herejes do sitio sem fazerem uma procissão como tantas vezes lhes tenho pedido! Porque não mette n'isso o mestre Jeronymo? perguntou o caixeiro á tia Monica, piscando ao mesmo tempo o olho para Mascatudo. Cruzes! Credo! Virgem da Soledade! Pedir uma coisa d'essas a similhante creatura! De que Deus me livrasse, sr.
Cinco annos depois, vivia ainda no mosteiro de S. Martinho de Tibães frei Francisco da Soledade. Os leitores de mais rija e invulneravel organisação admiram-se de que tal homem podesse viver tanto. A mim custar-me-hia tambem a crel-o, se m'o não fizessem acreditar pela data da lousa que vi na claustra d'aquelle mosteiro, com os meus proprios olhos.
Esperemos: talvez que inglorios, mas doirados, aqui me aguardem, recatados, dias de estro e de paz, quaes nunca disfrutei. se a solidão que me apavora, sómente o fôr vista de fóra; se em seus recôncavos demora gente feliz, povo de irmãos; se do antigo viver, das crenças de outra edade, vestigios guarda a soledade; se poesia se vive entre estes aldeãos;
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