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Atualizado: 7 de junho de 2025


«Ó dôce noite», ella exclama. «Tu tens estrellas a esmo. Duas quero em rubra chamma, quasi soes; dois soes.

Pelo caminho estreito, aonde a custo Se encontra uma flor, ou ave, ou fonte, Mas bruta aridez de aspero monte E os soes e a febre do areal adusto, Pelo caminho estreito entrei sem susto E sem susto encarei, vendo-os defronte, Phantasmas que surgiam do horizonte A accommetter meu coração robusto... Quem sois vós, peregrinos singulares?

E o subtil pingo d'agua onde escondes-te D'inquietos vibriões um mar profundo, Tão vasto como a abbobada celeste, Contendo a tantos como os soes do mundo;

Fechado para sempre o ferreo cyclo Da guerra universal, obscuro berço Do velho mundo barbaro, inda immerso Nas lendas dos heroes: Compete a Ti, Mulher, filha dilecta De Deus, c'roar na Terra a grande obra, Que em fulgido progresso se desdobra, Á clara luz dos soes!...

A arte soberana é a que conjuga a natureza toda, homens e monstros, aguas e arvores, pedras e nuvens, soes e nebulosas, com o verbo infinito e perfeito, o unico verbo creador, que é o verbo amar. O universo atomico, particulas inumeras e vagabundas, fraternisa em Deus, unificado n'uma alma e n'um corpo.

Punha, ás vezes, no mar o olhar sombrio; E ao vento, a fita branca do chapeu Dir-se-hia a vella triste d'um navio De naufragos, n'um lugubre escarceu! Mas comtudo, a ingleza, a triste amante Com seus longos e louros caracoes, Fitava ás vezes no azul distante, Seus olhos divinaes como dous soes.

Eu Plebe tua mãe que aos lacteos peitos santos te alimentei do leite altivo dos heroes, eu que a fronte te alcei á luz branca dos soes, e te metti na mão a espada da batalha, eu lanço-te este veu assim como a mortalha, ultimo e vil lençol da tua negra gloria! Para sempre terás a maldição da Historia, o despreso do mundo, a execração geral, e que me has negado, ó filho desleal, e has seguido o infamante e tenebroso trilho, eu nego-te tambem! Tu não és meu filho! não és meu amor, minha affeição mais terna.

Porem ja cinco Soes erão paſſados Que dali nos partiramos, cortando Os mares nunca doutrem nauegados, Proſperamente os ventos aſſoprando: Quando hũa noite estando deſcuidados Na cortadora proa vigiando, Hũa nuuem que os ares eſcurece Sobre noſſas cabeças aparece.

Porque as estrellas são desdenhosas rainhas d'outros céos, sóes de outros mundos, que nos enviam, como que por descuido, um signal de sua grandeza, um tenue raio da sua immensa luz, em quanto a lua é a extremosa amante, que prendeu á nossa a sua existencia, a companheira que nos segue incessantemente n'essa viagem sem fim, que emprehendemos pelo espaço.

Via um cavalleiro vestido d'oiro que levava pela estrada da via lactea todo um povo conquistador e bello... E uma aguia enorme, com azas feitas de soes, cobria o mundo n'uma efabulação de luz!... Alli tiveram que parar algumas horas.

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