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Atualizado: 8 de junho de 2025


Vós, que de olhos suaves e serenos, Com justa causa a vida captivais, E que os outros cuidados condemnais Por indevidos, baixos e pequenos; Se de Amor os domesticos venenos Nunca provastes, quero que sintais Que he tanto mais o amor despois que amais, Quanto são mais as causas de ser menos.

Yo que tan dulce tormento No quiero dallo, aunque peco, Resisto, y no lo consiento; Mas si me lo toma á trueco De mis males, soy contento. Señora, ved lo que ordena Este Amor tan falso nuestro! Por pagar á costa agena, Manda que de un mirar vuestro Haga el premio de mi pena. Mas vos, para que veais Tan engañosa intencion, Aunque muerto me sintais, No mireis, que si mirais, Ya no espero galardon.

Que o valer De vosso alto merecer, Com lho pedir de giolhos, Fara qu'em meu padecer Possa ver O poder que tẽe seus olhos. Vossa muita formosura Com a sua tanto val, Que me rio de meu mal, Quando cuido em quem me cura. A meus ais, Peço-vos que lhe valhais, Damas de Amor tão valídas, Que nunca tal dor sintais, Que queirais, Onde não sejais queridas.

A perfeição, a graça, o doce geito, A Primavera cheia de frescura, Que sempre em vós florece; a que a ventura, E a razão entregárão este peito; Aquelle crystallino e puro aspeito, Que em si comprehende toda a formosura; O resplandor dos olhos e a brandura, Donde Amor a ninguem quiz ter respeito; S'isto que em vós se , ver desejais, Como digno de ver-se claramente, Por muito que de Amor vos isentais; Traduzido o vereis tão fielmente No meio deste espirito onde estais, Que vendo-vos sintais o que elle sente.

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