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A final, ferrei ancora, e achei terra; mas terra do sepulcro. A sua curiosidade bem lh'a vejo no rosto ha de ser satisfeita em breve. Espere que a maledicencia, que eu pude enganar cincoenta annos, se vingue no meu cadaver. O mundo tolera; mas não perdôa a quem o sabe illudir. Se, a final, se não vinga no vivo, vinga-se no morto. E adeus.

eu o preferido das viuvas dos barbeiros! O poeta maior que os Dumas todos, mesmo superior ao Dantas e ao Noivado do Sepulcro. Mas por fim estreitando-me n'um abraço declarou que realmente o que ella estava era bebeda e sem mais nada começou a correr pela escuridão e pum... um tiro! Fui vêr.

Estes, com falarem portuguez, são para vós estrangeiros, ou quasi. Como taes, não vos despraza conhecel-os, despendendo algumas poucas horas com quem por entre elles demorou annos, e de boa-mente iria agora enterrar os restos cançados da vida ao-pé do sepulcro de um Pae, que lhe ficou em quieto desterro para todo sempre.

Mas hum Tigre quer sangue, e não sciencia; Tu não choras a vida, a perda choras, De huma verdade, que comtigo em sombra Perpetuamente no sepulcro he posta. Nem do globo as reconditas entranhas Da vista ao sabio indagador se occultão; Tal he o Imperio do brilhante facho, Que Newton accendeu!

Segunda feira. Rezará o mesmo á honra de como foi levado o corpo do Senhor á Sepultura, sendo com muitas lagrimas sepultado. Terça feira. Rezará o mesmo á honra do sentimento, e saudades, que a Senhora teve de seu Sagrado Filho deixando-o no sepulcro. COLLOQUIO A JESU CHRISTO E A MARIA SANTISSIMA. AO P

Morrera em vida. O castello de seus avós será o sepulcro do ultimo descendente de uma grande raça. Soltou por ultimo do peito um rugido immenso. A côr livida da ira dava-lhe á face o aspecto de um cadaver. Encurva o arco, reteza a corda, e a vista mede o espaço. Ai do que aparar o tiro! A seta espera um aceno para voar sibilando ao seu alvo....

Dos guerreiros nos tumulos afiem faminta espada os barbaros guerreiros; no sepulcro do sabio o sabio estude; e dos Reis nos marmoreos monumentos sonhar a ambição grandeza e pompas; vós soltos de freneticas loucuras aqui vireis mil vezes visitar-me, na amizade pensar que nos unira, e unir-nos deverá transposto o Lethes. ¿Por que me interrompeis com taes suspiros? ¡ah! deixae-me acabar.

Tenho a cabeça fria da beira da sepultura, d'onde me ergui. Aqui estou em diante do mundo. Sinto o peso do coração morto no seio; mas vivo eu, Affonso. Meus labios não amaldiçoam, minhas mãos estão postas, meus olhos não choram. O cadaver ergueu-se na immobilidade da estatua do sepulcro. Agora não me temas, não me fujas.

Sou da constancia Hum vivo exemplo. E vós, ó ferros, Honrareis inda De Amor o Templo. Roubou-me, ó minha Amada, a sorte impía, Quanto de meu gosava N'um funesto dia. Honras de maioral, manada grossa, Fertil, extensa herdade, Bem reparada chóça. Metteo-me nesta infame sepultura, Que he sepulcro sem honras, Breve masmorra, escura.

Appareceu tambem uma Introducção em verso sôlto a certo poema intitulado O Sepulcro, historia de uma noite de S. João, projectado pelo nosso autor; poema original, muito vivido, muito phantastico, infelizmente por concluir.

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