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Atualizado: 18 de junho de 2025
Supponha porém vossê que eu vinha achar aqui um sarau do tempo da Senhora D. Maria I, em casa dos Marialvas, com fidalgas sentadas em esteiras, frades tocando o lundum no bandolim, desembargadores pedindo mote, e os lacaios no pateo, entre os mendigos, rezando em côro a ladainha!... Ahi estava uma coisa unica, deliciosa, pela qual se podia fazer a viagem de Paris a Lisboa em liteira!
A que mobil obedeceriam, porém, as damas portuguezas, que, um anno antes, se banquetearam e valsaram, no theatro de S. Carlos, em ruidoso sarau e na presença de Junot, com a officialidade franceza? Suas excellencias, as beldades da capital, eram recebidas no vestibulo do theatro por quatro pagens, loiros e provavelmente rosados.
A tia do heróe acudiu assustada, e então, como o famoso Lancelote do Lago se estava tornando turbulento, foi arrancado da Tavola Redonda ignominiosamente, nos braços d'um escudeiro, aos berros. Depois do lunch, a côrte de el-rei Arthur voltou ao saráu a regozijar-se com danças. Saráu delicioso!
O estalido das pedras que se desconjunctavam, e o fragor das abobadas desabando, e o estridor do incendio, que trepava em espiraes pelas columnas e se estendia em lençoes vermelhos, lambendo a face dos muros, e o ultimo gemido dos orgãos era a orchestra deste sarau popular.
N'uma carta particular, enviada para Lisboa, dizia Castilho, relatando o que se passára naquelle sarau: «Camillo Castello-Branco, poeta e prosador de elevado merito, etc.» Julio de Castilho, publicando trechos d'esta carta, commenta a referencia a Camillo dizendo que essa amizade, então começada no Porto, ficou cimentada para sempre.
Mello Freitas, posso e devo ainda hoje repetir, por minha parte, na actual consagração centenaria de José Estevão e perante o movimento liberal que se define e ella testemunha, o que eu então dizia, concluindo: «Não defino a minha attitude confirmo-a». Porto, 17 XII 1909. Eduardo de Souza. Joaquim de Mello Freitas Synthetisando a commissão organisadora do sarau Homenagem.
Em varias conferencias feitas em Lisboa, em Coimbra e no Porto, Antonio Candido tem tocado em todos estes pontos delicados e melindrosos da consciencia moderna. Em nenhuma, porem, os tocou mais magistralmente do que no discurso pronunciado em 12 de abril de 1888, no theatro de S. Carlos, e n'um saráu promovido pela imprensa lisbonense em favor das victimas do Porto.
Animou-se um momento e pela face O pranto lhe rolou, Como astro de esperança, que raiasse... E á espada a mão levou! Esta ODE foi expressamente composta e recitada pelo autor no sarau da Sociedade Nacional Camoniana, realisado no theatro Gil-Vicente do Palacio de Crystal, aos 10 de junho de 1891, sob a presidencia do ex.^mo sr. conde de Samodães, secretarios os ex.^mos srs.
Nunca a encontrei cantando n'um concerto duetos apaixonados em beneficio dos meninos pobres, vendendo n'um bazar sorrisos de dançarina e bibelots de fancaria em beneficio dos velhinhos aleijados, representando n'um sarau dramatico, comediazinhas maliciosas em beneficio dos adultos cegos.
D. Catharina, approximando-se de seu marido, e impondo-lhe com um relance d'olhos a conveniencia de não proseguir, atalhou: Largos dias tendes para tomar conselho, cavalleiros; alegrae o sarau com outros contos. Cousas de tanta importancia não se devem tractar de salto: o tempo que se leva a pensar em casos taes não é perdido.
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