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Atualizado: 17 de maio de 2025
Muito meiga, quando o avô lhe levava a ração, esfregava n'elle a cabeça, mexia as orelhas e dava ao rabo, que é o modo por que os burros fazem festas á gente. O avô dava-lhe beijos. Por todas essas aldeias, nunca vi gato nem cão, animalzinho mais querençudo. Assim passaram muitos mezes de muita paz e socego. Lá o nosso visinho sapateiro é que se mordia de inveja.
Então não o conheceu orador no parlamento, ministro, poeta, prosador e chefe de uma revolução litteraria? O fidalgo abriu os olhos, prolongou os labios e sacudiu a cabeça, dizendo: Olhe, prima; eu, a respeito de parlamento.... Temos conversado; não sei se me entende. De ministros tambem não quero saber, porque tenho receio de que me digam que nos governa o filho do meu sapateiro.
Isso agora não sei eu... Mas se fosse eu que lhe pedisse como coisa minha... sem lhe dizer quem é que lhe quer fallar... A mim, já se sabe, que não me fica mal pedir uma coisa que não seja assim lá muito de grande inducação... Eu sou p'rá aqui um probe sapateiro, fazem á de conta que eu não sei o que digo... e ás vezes pegam as bichas.
Trata-se de uma cousa engraçada, de uma cousa extraordinaria, singular, de uma cousa perfeitamente real, e que não deve a sua existencia neste mundo nem a Marsoo, a modista, nem a Stellpflug, o sapateiro. O salero! Caramba! Sabe a marqueza o que é o salero?
Pois não é? ser ferido em duello por causa d'uma senhora!... Quem seria a ditosa? Eduardo. Era a filha do meu sapateiro, minha senhora... Não diga tal... V. s.^a não se fascinava por tal mulher!... Eduardo. Pois fascinei-me... Era linda como a edição mais nitida, que sahiu da typographia celeste.
Bem! eu vou decidiu o sapateiro mas não levo o santo, porque se a policia do Porto me apanha lá com elle, é capaz de ferrar comigo no Asylio da Mendecidade, que, aquillo, pelo que me tem zoado cá pelos ouvidos, é peor do que estar nas profundas do inferno a arder!... Pois não leve o santo... Eu deixo-o cá ao sr.
Resultado d'isto, resultado inevitavel. Deve-se na tenda, deve-se no carvoeiro, deve-se na modista, deve-se no sapateiro, deve-se na loja de fazendas, deve-se ás criadas. A falta de seriedade na vida, acarreta comsigo um milhar de pequeninas humilhações insupportaveis.
Julinho contar-lhe o caso e pedir-lhe que mandasse alguem que me ajudasse a trazel-a... Mas elle támem está doente... D. Aurelia, verdadeiramente commovida com esta narrativa, não deixou que o sapateiro terminasse. Chamou os criados e mandou que fossem com o sapateiro buscar a infeliz. Levem um lampeão para se alumiarem... Deitem roupa bastante na padiola e tragam n'ella a pobresita com cuidado.
Quando D. Aurelia o incumbiu de levar ao Porto uma nova carta a madre Paula, o sapateiro não pôde ter-se e, transgredindo os preceitos do medico, foi ter com Julio. O sr. Julinho quer alguma coisa para madre Paula? perguntou. Porque? Vae fallar com ella?
Em 1803, o sapateiro de Manuel Maria Barbosa du Bocage era Francisco Lourenço Gomes, estabelecido na calçada do Sacramento, em Lisboa. Francisco Lourenço era, n'aquelle tempo, rapaz de dezoito annos; mas, por sua muita esperteza e actividade, merecera que o pae lhe confiasse a gerencia da loja, grandemente afreguezada.
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