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Atualizado: 29 de junho de 2025


Gonçalo engrolou um murmurio risonho porque não se recordava da espada, nunca recommendára a lampada. Mas Sanches Lucena, agora, supplicava um precioso favor ao snr. Gonçalo Mendes Ramires. E era que S. Ex.^a lhe concedesse a honra de o conduzir na carruagem á Torre... Alvoroçadamente Gonçalo recusou. Nem podia! combinára com o homem da perna dorida esperar alli, na Bica, pela sua egoa.

Aturára ella tantos annos, em severa fidelidade, o velho Sanches? Sim, talvez, na Feitosa, na solidão dos grandes muros da Feitosa por que nunca sobre ella esvoaçára um rumor, em terriolas tão gulosas de rumores malignos.

Mas a jornada á Feitosa, á quinta do Sanches Lucena, demandava uma hora a cavallo, desagradavel com aquella teimosa dôr nos rins que o filára na vespera á noite, depois do chá, na Assembleia da Villa.

O não se ter ainda apurado quem fosse o feliz rival de Bernardim, não se nos afigura motivo para pôr de parte, por em quanto, a interpretação enunciada pelo snr. visconde de Sanches de Baena quanto a Fileno, aceite pelo snr. dr. Theóphilo Braga, e a que nós tambem demos curso, embora sob reservas.

Mas, reparando que escolhera um charuto, distrahidamente o trincára: Oh! perdão minha senhora... Ia fumar sem saber se V. Ex.^a... Ella saudou, descendo as longas pestanas: O cavalheiro póde fumar; o Sanches não fuma, mas eu até aprecio o cheiro.

Isto em letra de fôrma e em letra manuscrita, mas não de Ribeiro Sanches, a assinatura: Antonio Nunes Ribeiro Sanches.

Na verdade, disse Sanches, nenhuma naçaõ da Europa tem tido melhores Reis, e por isso nunca outros tiveram iguaes vassallos. Tem boa dúvida, disse Diogo de Teive, os Portuguezes pódem-se chamar melhor filhos, que vassallos dos seus Soberanos, pela fedilidade, e amor com que todo o povo os serve.

Era um relojoeiro do Porto, homem de annos largos, cara aberta e antiga. Quando se dirigia ao snr. conde da Graciosa, dava-lhe excellencia; ao snr. visconde de Sanches de Baena, dava-lhe senhoria; e a mim, para ser coherente, não me dava nada. Um sujeito que regula tão acertado com as leis dos tratamentos deve correr igual pontualidade com os seus relogios.

Sanches de Baena, como com inteira franqueza deixamos exarado nas páginas do nosso trabalho; mas não nos repugnou admitir que o criptónimo invocado alvejasse a alusão a um animal felino. E assim escrevemos a pag. 87 do nosso estudo sobre Bernardim: «O anagrama Fileno oculta, provavelmente, um individuo que tinha por nome, apelido ou alcunha o nome de um animal felino. Seria Pantaleão? Seria Gato?

Teria pelo menos trinta covados de comprimento: estava em cima de huma especie de carreta, que tinha suas escadas, para poder ver cada qual, segundo sua estatura. Ajustada a mira do instrumento, veio-se Cataõ assentar. E vós Sanches, ide estar bem, ao deste estrangeiro.

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