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Não foi á tôa, como inculca o nosso acerbo censor, que conseguimos apurar a constituição do criptónimo Crisfal; e que não foi á tôa sabe-o muito bem o implacavel critico, que não deixou de ler, e que até a reproduziu, a explicação que sobre tal facto demos: «Alcançada a convicção de que Crisfal era um anagrama de Bernardim Ribeiro, e norteados pelo conhecimento de que nas suas produções o poeta mudava constantemente os seus nomes pastoris, com um pequeno trabalho de raciocínio não nos foi dificil deduzir a constituição do criptograma, que era formado pelas primeiras sílabas das palavras Crisma e Falso

Na écloga em que Bernardim adoptou o criptónimo Crisfal, descreve o poeta a aparição da mulher amada, que em sonho vestida de *arenoso*, ou seja de amarelo, a côr simbólica do pesar ou desespero, o que qualquer bronco namorado de aldeia sertaneja não ignora. Pois o snr. dr.

Bem presentes conservâmos as palavras sensatíssimas do professor bracarense Pereira Caldas: «Em história, ha sempre que discutir, sempre que examinar, sempre que emendar, sempre que aditar.» O criptónimo «Fileno» No numero do jornal O Dia, de 15 de dezembro de 1908, consagrou-nos o conceituado filólogo, snr. A. R. Gonçalves Viana, uma das suas interessantes Palestras filológicas.

Sanches de Baena, como com inteira franqueza deixamos exarado nas páginas do nosso trabalho; mas não nos repugnou admitir que o criptónimo invocado alvejasse a alusão a um animal felino. E assim escrevemos a pag. 87 do nosso estudo sobre Bernardim: «O anagrama Fileno oculta, provavelmente, um individuo que tinha por nome, apelido ou alcunha o nome de um animal felino. Seria Pantaleão? Seria Gato?

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