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Atualizado: 23 de junho de 2025


O corpo reveste-o um saio ou gibão justo á cinta por uma faixa ou balteus acolchetado pelas costas; a manga é curta, deixando os braços nús pouco abaixo dos hombros, e acima da bucha do braço uma armilha formada de tres braceletes.

Basta: cançada vou: mais não cantemos: Logo melhor n'Aldêa cantaremos. Pois vai tu pela encosta desse monte, Que a lyra vou buscar: saio á fonte. GALAT

Eu saio . E vêem tudo. Ora eu, se fosse actor e fizesse beneficio, havia de perguntar ao porteiro: Você quantos jás conhece? A esses é que eu passaria bilhetes para vêr o que respondiam. Agora me lembro! Salvavam-se ainda com o mesmo adverbio: tenho.

*Magdalena*, fazendo por se resignar. Paciencia: ao menos valha-nos isso. Não me deixam aqui so outra noite... ésta noite, particularmente, não fico so... *Manuel*. Não, socega, não; estou aqui ao anoitecer. E nunca mais saio d'aopé de ti. E não serão quinze dias; vinte, os que tu quizeres. *Maria*. Então vou, meu pae, vou? Minha mãe licença, ? *Magdalena*. Vais aonde, filha? que dizes tu?

Vendo-me conversar com o honrado pai, tinham-se os filhos animado a aproximar-se de nós e, desde então, nunca saio de casa nem entro, sem grave risco de soffrer as consequencias da sua travessa familiaridade. Entre os filhos do sapateiro, porém, ha uma pequenita d'onze annos, com quem sympathisei logo á primeira vista. Chama-se Maria.

Mas eu peço , peço piedade! Mata-me a saudade Com duas linhas ! Eu, a não ser em ti Achar allivios, onde? Escreve-me! responde Á carta que escrevi! Cançado de esperar Ás vezes quando sáio, Pensas que me distraio? Pois volto com pezar! Concentra-se-me em ti A alma de tal modo Que esse bulicio todo Nem o ouvi, nem vi! Ninguem te substitue, Porque tu és bella!

E scisma. Altas horas da noite... Saio, érro... A pensar em quê? Em coisas desligadas, sem nexo: na ambição, no odio, no exaspero. As ruas seguem monotonas, negras, enlameadas; d'um lado e d'outro as casas parecem construidas de tinta e de lama o ceo que se desfaz e gotteja.

Que quer, prima? gaguejou elle. Quero ouvi'-lo; quero ouvir da sua bocca as palavras que me disse o doutor. Se lh'as elle disse... que mais quer? Diz-me o primo que para meu pae? Se quizer. Não quero! Pois não . Eu não ando ás suas ordens! Sou sua mulher. Entendeu? Entendi. E então? Então o quê! Que é que me diz? Que não saio d'esta casa que é minha. Deixe-se estar.

Aquella porta, tem O condão de se abrir ante a passagem D'este tão illudido personagem; E se aqui vim, buscando honestidade, Convicto saio e vou, da falsidade Com que ella se proclama e annuncia! Tudo, emfim, é a mesma hypocrisia, Variando sómente em sociedade; Porquanto; se fora a indignidade Se expõe, aqui se occulta no cynismo Que rodeia o ambiente! Pasmo e abysmo, Senhora, do que vejo!

O Palma ia-se pondo amarelo, a Sr.^a Rufina interveio, aconselhando-o a que saísse. Saio, e vou-me embora, ouviste? Ouviste? Aparelho a égua e vou-me de véspera até

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