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Atualizado: 17 de outubro de 2025
Com hum redondo emparo alto de ſeda, Nũa alta & dourada astea enxerido, Hum miniſtro aa ſolar quentura veda, Que não offenda & queime o Rei ſubido: Muſica traz na proa, eſtranha & leda, De aſpero ſom, horriſsimo ao ouuido: De trombetas arcadas em redondo, Que ſem concerto fazem rudo estrondo.
Torna Bacho dizendo, nam conheces O gram legiſlador que a teus paſſados Tem moſtrado o preceito a que obedeces Sem o qual foreis muitos baptizados? Eu parti rudo vello, & tu adormeces? Pois ſaberas que aquelles que chegados De nouo ſam, ſeram muy grande dano Da lei que eu dei ao neſcio pouo humano.
Soou-me lá que o carrasco estava substituindo o anjo S. Miguel!... Ó meu caro desembargador, eu entro a desconfiar que a besta do apocalipse já tem tres pés bem ferrados no parlamento! Quando lá metter o quarto pé, a gente escorreita é posta fóra da sala a couces. A boa policia, continuou elle, perde-se com a paciencia. Hei grão medo de volver-me ás minhas serras mais rudo do que vim.
Quem tẽe razão tão cerrada, Que não saiba, sendo rudo E sem respeito, Que sem Deos he tudo nada, E nada com elle tudo Sem defeito? E sendo isto assi tão certo, Como todos confessamos E sabemos; Não troquemos pelo incerto O em que tão certo estamos, Pois o vemos. A tudo isto podeis responder, que todos morremos do mal de Phaeton, porque del dicho al hecho, vá gran trecho.
139 "Vedes a grande terra que contina Vai de Calisto ao seu contrário Pólo, Que soberba a fará a luzente mina Do metal que a cor tem do louro Apolo. Castela, vossa amiga, será dina De lançar-lhe o colar ao rudo colo. Varias províncias tem de várias gentes, Em ritos e costumes, diferentes.
E não menos sería reputado Por doce adulador, sagaz e agudo, Que contra meu tão baixo e triste estado Busco favor em vós que podeis tudo, Se contra a opinião do vulgo errado Vos celebrasse em verso humilde e rudo. Dirão, que com lisonja ajuda peço Contra a miseria injusta que padeço.
A cruz dizia á terra onde assentava, Ao valle obscuro, ao monte aspero e mudo: Que és tu, abysmo e jaula, aonde tudo Vive na dor e em lucta cega e brava? Sempre em trabalho, condemnada escrava. Que fazes tu de grande e bom, comtudo? Resignada, és só lodo informe e rudo; Revoltosa, és só fogo e horrida lava...
Se he doudice, como em tudo A vida me abraza e queima, Ou quem vio n'hum peito rudo Desatino tão sisudo, Que toma tão doce teima? Ah Senhora Dionysa, Onde a natureza humana Se mostrou tão soberana! O que vós valeis me avisa, Mas o qu'eu peno m' engana. Solina e Filodemo. Tomado estais vós agora, Senhor, co'o furto nas mãos. Solina, minha Senhora, Quantos pensamentos vãos Me ouvirieis lançar fóra?
Vós, Senhor Dom Antonio, aonde achárão O claro Apollo e Marte hum ser perfeito, Em quem suas altas mentes assinárão; Se o meu engenho he rudo, ou imperfeito, Bem sabe onde se salva, pois pretende Levantar com a causa o baixo effeito. Em vós minha fraqueza se defende; Em vós instilla a fonte do Pegáso, O que o meu canto por o mundo estende.
Deſta gente refreſco algum tomamos, E do rio freſca agoa, mas com tudo Nenhum ſinal aqui da India achamos No pouo com nos outros caſi mudo: Ora vê Rey quamanha terra andamos Sem ſair nunca deſte pouo rudo, Sem vermos nunca noua, nem ſinal, Da deſejada parte Oriental.
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