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Atualizado: 11 de outubro de 2025
Clara luz, doce vida, alma preciosa, Tudo perdi. Oh scena lastimosa! Tudo o vil me roubou; porém protesto Fazer o seu castigo manifesto Ao Ceo, á terra, a todos os viventes: Elle me offende, as culpas são patentes; Pois o proprio delicto he, que o condemna, A que segundo a culpa, sinta a pena. Queres que a morte de Ácis justifique Huma céga paixão, hum vil despique?
Um assassino, um scelerado, um miseravel, que não vale a centesima parte do seu primeiro marido, um rei de comedia, um ladrão, que empalmou o poder, e que achando a corôa debaixo de mão, a roubou e a metteu no bolso! Hamlet! Um palhaço! Entra a SOMBRA Protegei-me e abrigae-me sob vossas azas, anjos do céu. Infeliz! enlouqueceu.
Os raios mal forjados nas sacristias caíram frios e inermes deante da resolução e da perseverança dos que pelejavam pela patria, e a famosa proclamação ao Divino, despresada como merecia, não roubou ás fileiras nacionaes um só defensor.
O mal dos meus burricos é que me tem feito alveitar volveu o Custodio coçando a suissa Por eu ter confiado demais nos amigos é que aquelle ladrão do padre Anselmo me roubou a fortuna e a mulher... Depois é que eu vim a saber tudo... Mas era tarde, já lhe não podia dar remedio...
Feliz!... redarguiu ele com amargura; feliz, como o ladrão, que se apressa a dissipar o que roubou, pensando incessantemente nas galés que o esperam!... feliz, como o condenado
Ora, por causa d'aquelle que roubou os lapis, vão padecer todos os mais. Ahi teem! Em vez de só fazer um peccado, que Nosso Senhor lhe perdoava, se o confessasse e se arrependesse, vae commetter muitos: faltar á verdade, que é tão feio, e depois deixar que os outros soffram injustamente. Os pequeninos ouviam o abbade com religiosa veneração.
Contou-me um criado d'elle, meu patricio, quero dizer, tambem mulato, que a condessa fôra de Lisboa doida, por causa do tal folheto, publicado pelo larapio que a roubou. Veja V. Ex.ª que patife aquelle! O mulato é levadinho de dez milhoens de diabos, e disse-me que não se vae embora de Portugal sem cortar a cabeça ao tal Victor Hugo! Quem, o preto? perguntou sorrindo o commendador.
Pois então saiba mais que me chamo José de Brites Lencastre Serrão, e que tinha uma unica filha chamada Beatriz, a quem um infame assassinou e roubou para sempre aos meus carinhos e affeições. Palavras não eram ditas, e já Lourenço Viegas caía moribundo no chão com um tiro de bacamarte, que lhe varara o peito de lado a lado. Lourenço cahiu exclamando: Mataram-me!... Fez-se a justiça de Deus!...
O abbade proseguiu: Hão de vir todos, cada um por sua vez, pôr a mão sobre esta panella. O gallo preto ha de cantar logo que sinta sobre o testo a mão criminosa do que roubou o lapis. E fica assim conhecido o ladrão; o sr. mestre Joaquim ha de castigal-o, e eu não o quero ver mais. Ora, torno a dizer, se confessar está perdoado. Na aula, silencio profundo. Nenhum se accusa? disse o abbade.
Ha cousas que eu com a ajuda de Deus tenciono aproveitar e dirigir para o futuro bem d'elle. Bébé roubou!... imagina! No outro dia desappareceram-me de cima de uma etagére da saleta umas bugigangas de marfim que me tinham trazido de Macau; adivinha onde fui dar com ellas? No seu quarto dos bonitos.
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