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Bonina pudibunda, ou fresca rosa, Nunca no campo abrio, Quando os raios do sol no Touro estão, De côres differentes esmaltada, Como esta flor, que os olhos inclinando, O soffrimento triste costumou Á pena que padeço.

Na poesia Innocencia revela o poeta, a par de uma finura de sentimento e extrema sensibilidade, um preito á virtude, que toda a mulher que a lêr deve necessariamente sentir-se attrahida por um sentimento de gratidão para quem a escreveu: Casta innocencia, de Deus filha e bella Entre as mais bellas! virginal aroma! Rosa ineffavel, que se á luz assoma, Haste e raiz apodreceu com ella!

André, lívido, gelado, empurrou uma porta, a do quarto de Rosa. Entrou nele com passo de fantasma; mas, quando percorreu com a vista aquele mimoso retiro abandonado, quando aspirou o suave perfume de violetas, que lhe recordava a ausente, encostou-se

Quatro vintens! disse D. Julia admirada. Acha caro, minha senhora? disse Rosa com acanhamento. Caro, não, minha pequena. Quando estava no Porto pagava, por muito maior preço, ramos que tinham muito menos valor, que o teu cestinho. Toma, Rosinha, não tenho aqui senão esta meia corôa, mas amanha a esta hora apparece aqui, e fallaremos...

Não te torno a dizer mais nada disse a viscondessa Continua, minha filha, pois Rosa é digna dos teus cuidados e desvelos, e para que elles se tornem mais proficuos ajudar-te-hei a leccional-a. A viscondessa cumpriu a sua promessa e, alternadamente com D. Julia, dava as lições a Rosa. Estes estudos não fizeram pôr de parte a preparação de Rosa para receber dignamente a primeira communhão.

Vês, o nosso leito é este, Armado todo de flôres: E olha o tecto é de cypreste, Portas de cedro, tambem; Aqui não entra ninguem. Sou a rosa de Sarão, A açucena do val. Amada do coração, Entre as mais és tal e qual Uma açucena entre espinhos.

Aqui está a rosa, disse o mascara tirando do seio a flôr quasi murcha.

Em cada balsa Descanta um rouxinol; a cada rosa Uma brisa osculou; em cada fonte Brilha um raio da lua; em cada peito Murmura um ecco que de amor falla! Mosteiro da Batalha, 1861. Este é o livro das vinganças nobres, O inferno dos que têm o céo na terra: Nem vingança; justiça.

Concordemos em que Rosa Guilhermina era uma bonita moça, e desculparemos a paixão fatal do infeliz negociante, que, no andar de baixo, está fumegando por todos os orificios, e distillando por todos os póros. Como veio esta menina para a casa do negociante? Deixa-te disso.

Oh Gonçalo! tu deves estar muito cançado! Depois d'essa verdadeira batalha... Não, cançado não... Mas com fome. Com fome, e com uma sêde explendida! Ella pousou logo o regador, sacudindo as mãos alegremente: Pois o almoço não tarda!... andei a trabalhar na cosinha, com a Rosa, n'uma pescada á hespanhola...

Palavra Do Dia

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