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E agora... aqui me tens sem futuro, como um desgraçado que não pode amar alguem, como o ancião, que viu em roda de si, morrerem todos os seus. Tudo feneceu, tudo apodreceu em meu coração. Estou velho! tenho cem annos! vou morrer! sou um sepulchro! Tu sabes de mais que estou sósinho no mundo... «Piedade! perdão! exclamou Fanny, indo hallucinada, esbarrar nos moveis e nas paredes.

Em oiro em barra, fina prata e quanto Coalha o vasto e opulento Oriente, Fôra em ruinas encontrar sómente Carvão, se um dia te quebrasse o encanto. Casta innocencia, de Deus filha e bella Entre as mais bellas! virginal aroma! Rosa ineffavel, que, se á luz assoma, Haste e raiz apodreceu com ella! Sol, que uma vez em nossa vida passas!

A maior parte das urnas, foram mettidas dentro da terra sem caixas de resguardo; porém muitas tiveram esses cofres para a conservação. Se a madeira que serviu para isso apodreceu a primitiva existencia parece provada pelos pregos que ligavam as taboas, que se encontram ás vezes em roda das urnas.

Quanto as nossas forças o permittiam consagrámos ao Imperador, não incenses bolorentos porque a tardança os apodreceu, mas as linhas de gratidão e saudade que o coração nos inspirava quando a morte no-lo roubou. O óbulo de pobres que tributámos á sua memoria ahi anda nas mãos de todos.

Teu lobo amargo apodreceu Desde Aristogiton e Harmodio Até Camões e Galileu! Deus que te fez sempre esfaimada, Deu-te tambem, pança gigante, Por cosinheiro Torquemada, E Bonaparte por marchante. Atila e Nero o tigre e o lobo, Noventa e tres, Saint Barthelemy, Eis hecatombes para o globo Que são banquetes para ti.

Urashima alcança-os e interpella-os: «Bons dias; fazem favor de me dizer onde é agora a casa da familia de UrashimaPensaram, consultaram-se, coçaram a cabeça, buscando recordar-se. «Urashima, Urashima... Urashima, o pescador? tem graça tal pergunta: ha quatrocentos annos pelo menos, como contam, se afogou elle quando pescava no seu barco, pois nunca mais appareceu; o seu pae, a sua mãe, os seus irmãos, os filhos dos seus irmãos, dormem todos além no cemiterio, ha muito tempo; a cabana que procura, apodreceu antes de nossos avós serem nascidos, nem o d'ella sequer existe por aqui...»

Na poesia Innocencia revela o poeta, a par de uma finura de sentimento e extrema sensibilidade, um preito á virtude, que toda a mulher que a lêr deve necessariamente sentir-se attrahida por um sentimento de gratidão para quem a escreveu: Casta innocencia, de Deus filha e bella Entre as mais bellas! virginal aroma! Rosa ineffavel, que se á luz assoma, Haste e raiz apodreceu com ella!

Mulher, mulher! este cadaver que ja morreu que ja apodreceu em tudo o mais, que ja o comem, sem o elle sentir, os bichos todos da destruição... este cadaver tem um unico ponto vivo no coração... e o dedo do teu egoismo ahi foi tocar, oh mulher!.. Peccado que estás sempre contra mim! Justiça eterna de Deus quando serás satisfeita?

Mulher, mulher! este cadaver que ja morreu que ja apodreceu em tudo o mais, que ja o comem, sem o elle sentir, os bichos todos da destruição... este cadaver tem um unico ponto vivo no coração... e o dedo do teu egoismo ahi foi tocar, oh mulher!.. Peccado que estás sempre contra mim! Justiça eterna de Deus quando serás satisfeita?

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