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O mais efficaz instrumento da caridade, o ouro, nas mãos do avaro, converte-se em ferro de dois gumes: um que lhe entra no proprio coração, outro no coração que lhe pede o obulo.
José adiantou-se e, offerecendo um obulo ao menino, pediu-lhe um pouco de leite. Sorrindo, o pastorinho tomou o tarro que trazia ao flanco. Logo, entre as ovelhas, houve um movimento ancioso. Balavam todas offerecendo as tetas refertas, atropelavam-se, saltavam querendo, cada qual, ser a escolhida e o pastorinho brandamente as afastava. Foi á primeira, ordenhou-a.
A imprensa toda, unanimemente, confessou que sua magestade a rainha era indubitavelmente um anjo, ao qual todos os noticiaristas deviam permittir-se a liberdade de mexer um pouco nas azas em signal de gratidão. Depois da imprensa e da camara dos deputados vieram as corporações todas com o seu obulo e o seu communicado aos jornaes.
A mim era-me egual depender de teu cunhado, ou do visconde da Cruz, ou do primeiro encontradiço que me offerecesse um obulo. Quando sahi de Portugal, Felisberto Taveira emprestava-me alguns contos de reis para eu me estabelecer e casar comtigo. Se então rejeitei um emprestimo sem desaire, como hei de ir hoje acceitar uma delicada esmola d'um sugeito que escassamente conheço?
A morgada de Romariz. O filho natural. Maria Moysés. O degredado. A viuva do enforcado. Obras de C. Castello Branco. Lisboa 1887. Obras de C. Castello Branco. Em publicação. Obulo ás crianças. Porto 1887, 1 vol. Lisboa, sem data, 1866. 2ª edição, Lisboa, sem data. 1 vol. Onde está a felicidade?. Porto 1856. 2ª edição, Porto 1860. 3ª edição, Porto 1864. 4ª edição, Porto 1878. 1 vol.
Neste lanço, e uma vez em meu poder a Bibliographia Camilliana, rebusquei a individuação do estudo de Camillo, que bem interessante é, por signal. O n.º 573 do seu livro não o menciona, nem indica, donde me pareceu que lhe é desconhecido na fórma primeira de folhetim; que, de resto, V. lá o aponta ao memorar dos trechos componentes do Obulo ás creanças.
N.º 470 Obulo ás creanças As duas procissões, dos Mortos e dos moribundos, correram mundo em jornaes diversos, que não vejo designados no 5.º grupo da Bibliographia. A proposito, escreveu Camillo a Bulhão Pato uma eloquente carta, que este distinctissimo poeta engastou num commovido folhetim do Diario Popular, referente á loucura de Freitas e Oliveira.
Quanto as nossas forças o permittiam consagrámos ao Imperador, não incenses bolorentos porque a tardança os apodreceu, mas as linhas de gratidão e saudade que o coração nos inspirava quando a morte no-lo roubou. O óbulo de pobres que tributámos á sua memoria ahi anda nas mãos de todos.
Nellas vo-lo escreveu uma eleição fraudulenta, em que votou o punhal do assassinio e o obulo da embriaguez, preço porque a plebe vendeu aos tribunos o exercicio de um direito que não era seu e que ella tinha roubado por noites de sedição.
Antonio Feliciano de Castilho na sua ultima visita a Coimbra azedou com a suprema injuria da nenhuma practica que teve com academicos á sombra da copa da sua olaia, porque nem um só devoto, ao que me disseram, queimou um só grão de incenso e myrrha ao idolo dos que por modestia, por bondade, por terror, por imitação, vão mendigar á sua porta um obulo da graça das multidões, que com razão o admiram nas suas inimitaveis traducções, nos seus poemas, nas suas imitações, e até mesmo nas inimitaveis contrafações do seu caracter.
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