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Atualizado: 27 de junho de 2025
O visconde, encontrando-a desfallecida, lêra tambem a carta, e passados os segundos da surpreza, déra-lhe para rir com estupida imbecillidade.
A mim a quem nada escapa logo ali me deu no gôto O vêl-a andar n'um sarilho a peneirar-se, e á socapa sorrindo com ar garôto. Gertrudes, que historia é esta? E ella a rir. De que ri?!... A rir-se mais. Temos festa! Vae grande baralha aqui se me não diz, como quero, porque essa bocca escancára, e se desengonça, e rebola... Ella, atalhando: «Salero! Soy, señorito, española!»
Fugirá a sobredita senhora com o rapaz para o deserto? Eh! eh! eh!... Bem; então... n'esse caso... vamos nós tomando o nosso chá, snr. Fortunato, vamos. Já o podiam ter dito; escusavamos de ter alterado as horas... Quando Cecilia voltou á sala, inda Manoel Quentino ria, a bom rir. Cecilia disse-lhe elle vamos ao nosso chá; voltamos hoje aos nossos antigos habitos, filha.
O proprio Barros algumas vezes ouvia estes remoques, e em casa, timidamente, com um grande medo da Serafina e da logica, dizia-lh'o. Ella replicava: Deixa-as rir: é inveja. Muitas vezes me disse o papá que eu, se não fosse tão alta, era tal e qual a snr.ª D. Carlota Joaquina. Salvo seja!... acudia o Barros. Nas feições, homem de Deus.
Fui pela estrada a rir e a cantar, As contas do meu sonho desfiando... E noite e dia, á chuva e ao luar, Fuí sempre caminhando e perguntando... Mesmo a um velho eu perguntei: «Velhinho, Viste o Amôr acaso em teu caminho?» E o velho estremeceu... olhou... e riu... Agora pela estrada, já cançados Voltam todos p'ra traz, desanimados... E eu paro a murmurar: Ninguem o viu!...» *Impossivel*
Um gracioso tropel de donzellas formosas, Frescas e virginaes como botões de rosas, A saia curta, o rir breigeiro, o arzinho honesto, Deixando vêr a perna e fantasiar o resto, Vinha cantando atraz esta canção feliz, Ao som de theorbas d'oiro e avénas pastoris: Somos tresentas sessenta e seis, Olhos maganos, bocas em flor... Dignas de reis!
Risos crystallinos annunciavam crianças; ouvia-se um estrepitante chapinhar e, á volta de um caminho, no claro remanso de uma ribeira, sob a acenosa ramagem do salgueiral, meninos nús saltavam, atiravam-se de mergulho, aos gritos alegres, flagellando a agua com ramos ou pendurando-se, a rir, dos galhos inclinados.
"Ah, se, ao menos, pudesse ver a imagem, Phantastica de bruma, que projecto Nos teus olhos que as lagrimas abriram Em marmoreas angustias, pétreas dôres? "Teus olhos são esphingicos: devoram! "Não sei quem sou, não sei... Mas que m'importa? "Meu gôsto é rir, de noite, no silencio..."
Dessa vez o Manoel não poude deixar de rir, tão patusca lhe pareceu a cêna.
O tio José entretem a familia com historias alegres que fazem rir todos, excepto o João que, com o olhar fito num ponto do brazido, parece alheio ao que se passa em volta de si. De vez em quando, despertando da sua abstracção, olha para o pae, passeia o olhar em roda, e volta a mergulhar-se nas suas reflexões.
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