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Atualizado: 18 de junho de 2025
Laura approximou-se d'ella pé ante pé, para mais amargo lhe tornar o despertar, e n'um accesso de colera indiscriptivel começou a bater-lhe e a injurial-a. Canalha! Que porcaria! Quem ha de dormir agora aqui?! gritava. O meu regalo era pôl-a immediatamente no meio da rua. Claudio não se atrevia a pronunciar uma unica palavra. E tu então calas-te?!... dizia-lhe a mulher. Que homem este!
Eu vou lá e trago-lhe isso sabido, que é um regalo... O diabo é o Sardão que se lá me conhecem fazem-me pagar os açoites que preguei na freira velha... Mas da raça do diabo será ella se não estiver já a fazer tijolo! Não tenha receio, que lá ninguem o conhece... Eu mesmo, que tão de perto lidei comsigo, já quasi o não reconhecia, como hão-de conhecel-o pessoas que nunca lhe fallaram?...
Para socego da tua incerteza? Meu Deus! Não será antes para regalo do teu orgulho? Sabes que és Deusa, e reclamas incessantemente o incenso e os canticos do teu devoto.
O Abel!... Era um regalo vel-o sentado no chão, em camisa, com as pernas roliças á mostra, um ventre redondinho de abbade feliz, e os pésinhos côr de rosa! Aos pés do avô, na restea do sol, tremia a sombra d'umas folhas do platano do jardim. A creança engatinhou para lá.
Isto reduzindo a questão a termos meramente economicos, porque, se a apreciassemos por considerações moraes e estheticas, não podia subsistir um instante. A belleza, o conforto e a protecção do arvoredo de qualquer especie serão eternamente um regalo dos sentidos incomparavel e um mysterioso mas efficaz elixir de paz de espirito.
Mas, quando nos acercamos, esse Mestre do rythmo perfeito, depois de soprar uma farta fumarada e me saudar com um pesado mover das palpebras, começou n'uma voz de rico e sonoro metal: Ha melhor, ha infinitamente melhor... Todos aqui conhecem Madame Noredal. Madame Noredal tem umas immensas nadegas... Desgraçadamente para o meu regalo Todelle invadiu o bilhar, reclamando Jacintho com alarido.
Tinha-lhe muito amor, como a um objecto que era seu, para seu uso e regalo e não para viver para elle, sacrificando-se. Confirmando a sua infelicidade, lançavam-n'o em novos impetos de desespero, varrendo qualquer duvida que no tumultuar das suas cogitações podesse surgir. Uma tarde, como estivesse só, desceu abaixo, ao campo em que empregára tantos cuidados quando habitava em Albergaria.
Aqui estou visinho a vós: não quero outro regalo mais que o fervor, e perseverança no vosso amor. Eu te louvo, e te dou graças, ó Santa Fé: tu me fazes saber, e me affirmas, que no Divino Sacramento do altar, naquelle Pão Celestial não ha pão, mas está alli todo meu Senhor Jesu Christo, e está por meu amor.
Todos se fechavam porêm no seu invariável obstinamento humilde; e foi ainda o mocetão do cachimbo quem pôs termo ao inquérito, sentenciando implicativamente: Está muito bem! O que é que se ganha agora com mudanças? E atirava, arrogante, o chapéu para a nuca, as narinas e os lábios fumarando num regalo.
Elle? tomara o infeliz quem lhe ensinasse o remedio das suas afflicções... Nenhum de nós é forte; somos ambos por igual desgraçados e fracos para luctar com as perfidias que nos fazem, ou que nos fizeram. O remedio unico é gemer até á morte, dar á sociedade o regalo de nos esmagar, soffrer-lhe na garganta o pé com evangelica submissão. Entende-o assim, minha tia?
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