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Atualizado: 18 de junho de 2025
Na sua idade... Ainda um rapaz... protectora reforçou a dama suave do regalo. Há tempo p'ra tudo. Não é certo? Como não? maquinalmente o Silveira aquiesceu. E como neste momento uma das grossas figuras do sofá se erguesse para sair, êle despediu-se tambêm, com a promessa de voltar pronto, e deu-se pressa em alcançar a rua. Ansiava por ver-se a salvo... dali bem longe.
E é com um regalo um tudo-nadinha perverso que eu esfrego as mãos a cada nova descoberta, visionando a desorientação sempre maior que vai por casa do Senhor Logar-Comum e de sua estimavel consorte, Mme. Frase-Feita.
Quando o sonho he verdadeiro Dá se uma lei muito clara: Sonho agora, que uma vara Vai dando luz a um outeiro. O outeiro he Portugal, E a vara Castelhana; Da minha pobre choupana. Vejo esta vara Real. Dará fruto em tudo santo, Ninguem ousará a negalo, O choro será regalo E será gostoso o pranto.
Tu és o collo Onde me embalo, E acho consolo, Mimo e regalo: A folha curva Que se aljofara, Não d'agoa turva, Mas d'agoa clara! Quando me passa Essa existencia, Que é toda graça, Toda innocencia, Além da raia D'este horizonte Sem uma faia, Sem uma fonte; O passarinho Não se consome Mais no seu ninho De frio e fome, Se ella se ausenta, A boa amiga, Ah! que o sustenta E que o abriga!
As escovas sobretudo renovavam, cada dia, o meu regalo e o meu espanto porque as havia largas como a roda massiça d'um carro sabino; estreitas e mais recurvas que o alfange d'um mouro; concavas, em fórma de telha aldeã; ponteagudas em feitio de folha de hera; rijas que nem cerdas de javali; macias que nem pennugem de rôla!
Todos apanhavam, todos abusavam... Emfim, esse era o seu principio. E de resto, para a meza do Fidalgo e mesmo dos creados, bastava o pomar e a horta de regalo... Que horta e pomar necessitavam trato mais geitoso: mas elle, por amor do Fidalgo, e gosto seu, por lá passaria e tudo luziria... Emquanto ás outras condições, acceitava as do antigo arrendamento.
Quando se serviram ortolans gelados, que se derretiam na bocca, o divino poeta murmurou, para meu regalo, o seu soneto sublime a «Santa Clara». E como, do outro lado, o moço de pennugem loura insistia pela destruição do velho mundo, tambem concordei, e, sorvendo o Champagne coalhado em sorvete, maldissemos o Seculo, a Civilisação, todos os orgulhos da Sciencia!
Fizeram-se varias, desde a mais modesta, ao alcance de todas as bolsas, até á de luxo, regalo de privilegiados. Os nossos manifestos eram acolhidos com verdadeira soffreguidão e conseguiam maior exito do que os decretos do governo.
mas, lá, o tal senhor, não lhe engraçava com os bigodes... ainda se fôra o commendador... aquillo sim, que era um regalo de homem e pezava, bem se via nos brilhantes que elle trazia na camisa... mas estas meninas de hoje só querem bonifrates... e elle então que andava babadinho por ella, isso conhecia-o ella... oh, se conhecia...
Acabavamos o almoço, quando um escudeiro, muito discretamente, n'um murmurio, annunciou Madame d'Oriol. Jacintho pousou com tranquillidade o charuto; eu quasi me engasguei, n'um sorvo alvoroçado de café. Entre os reposteiros de damasco côr de morango ella appareceu, toda de negro, d'um negro liso e austero de Semana Santa, lançando com o regalo um lindo gesto para nos socegar. E immediatamente, n'uma volubilidade docemente chalrada:
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