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Atualizado: 18 de junho de 2025
E, no alto da torre de menagem, estendendo o braço direito no ar: Aquelle logar chama-se assim; aquelle monte chama-se assado. Acolá era a Quinta das Flores, para regalo das rainhas. Aqui, n'este mesmo sitio, esteve a Senhora D. Maria Pia de Saboya. Eu vinha da caça tambem com o meu fato de caçador, ainda a pensar nas perdizes. E chamaram-me cá de cima: era o Pindella. Que sua magestade queria fallar-me. Tudo menos isso: estou em fato do caçador. Que assim mesmo havia de ser. E foi... Olhe lá: Vê aquelle azul, além?
As historias, muito simples e muito caseiras, que eu lhe contava, de Guiães, do abbade, da tia Vicencia, dos nossos parentes da Flôr da Malva, tão sinceramente o interessavam que eu encetára, para seu regalo, a chronica completa de Guiães, com todos os namoricos, e as façanhas de forças, e as desavenças por causa de servidões ou d'aguas.
As gazellas vêm apoiar a fina cabeça inquieta nos joelhos do santo: as figueiras que elle trata dão grandes figos cheios de nectar cuja contemplação é para elle um regalo innocente.
Se eu te rebaixasse a transigires com o dinheiro de teu marido, mascarando-te com a obediencia filial, daria comtigo regalo e galardão a estas mulheres de almoeda, que, na alma, não valem mais que as de Babylonia, e no corpo não valem tanto.
No lar, quando entra o visitante, offerecese-lhe, após as reverencias, uma almofada de regalo e uma chavena de chá. O mercador, quando quer se amavel com o freguez, serve-lhe antes de tudo uma chavena de chá, palestra, falla da chuva e do bom tempo; só mais tarde se trata do negocio.
Eu hontem encontrei-a, quando vinha, Britannica, e fazendo-me assombrar; Grande dama fatal, sempre sósinha, E com firmeza e musica no andar! O seu olhar possue, n'um fogo ardente, Um archanjo e um demonio a illuminal-o; Como um florete, fere agudamente, E afaga como o pello d'um regalo! Pois bem.
Depois apanhou o regalo, sacudiu-o brandamente, limpou os beiços com o lenço, deu o braço a Luísa, e dizendo ao caixeiro: desculpe, desculpe, levou-a, inerte, passiva, aterrada, semi-morta.
Embora tam infimo em grandeza, o Cavalheiro Pollegada soube mostrar-se utilisavel em tudo em que o occuparam. Dentro em pouco, tornou-se querido da familia, o brinquedo, o passatempo predilecto para matar enfados, dos quaes ninguem se livra, e menos ainda os ricos, sempre ociosos em seus palacios de regalo.
E do mesmo passo a mãe-terra aparecia tôda fendida e revôlta, cortada em tôdas as direcções por uma anastomose de sulcos ridentes e húmidos, aberta com prodigalidade em ruturas serpeantes, o que fazia o infantil regalo de Dorita, todo o dia rojada sôbre a frescura plástica do sólo, embodegada e suja, a «fazer casitas».
O conego Dias mostrára um grande contentamento com a nomeação de Amaro Vieira. Na botica do Carlos, na Praça, na sacristia da Sé exaltou os seus bons estudos no seminario, a sua prudencia de costumes, a sua obediencia: gabava-lhe mesmo a voz: «um timbre que é um regalo!» Para um bocado de sentimento nos sermões da Semana Santa está a calhar!
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