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Atualizado: 15 de julho de 2025


Eu então requintei de pedantismo, e perguntei-lhe a rir de que alta estirpe, de que águias reais, de que família, ela veio a cair neste poleiro onde agora a ouvia perorar num claro entardecer de intimidade, com idilios de guardas e criadas, raros bebés jogando

Ja de Anfitrite Aos palacios Reais se encaminhava O férvido Titán palido, e triste A darlhe a infausta nova da derrota, Que em sua gente a seu máo grado vira. Caindo as sombras vem dos altos montes, E d'uma, e d'outra banda sepultura Se entra a dar aos cadáveres que alastraõ O campo da batalha, e daõ aos olhos O orrorozo matís que a Guerra estende. Caetano. O mencionado no Canto antesedente.

Porque S. Magestade, que Deos guarde com alta providencia, considera que lhe saõ necessarios Capitaens para a defensa; Conselheyros doutos e experimentados; como taõbem Juizes, Justiças, e Administradores das rendas Reais; e mais que tudo na situaçaõ em que está hoje a Europa, Embayxadores, e Ministros publicos, que conservem a harmonia de que necessitaõ os seus Estados; esta Educaçaõ naõ seria completa se ficasse somente dedicada á Mocidade Nobre; Sua Magestade tendo ordenado as Escolas publicas, nas Cabeças das Comarcas, quer que nellas se instruaõ aquelles que haõ de ser Mercadores, Directores das Fabricas, Architectos de Mar e Terra, e que se introduzaõ as Artes e Sciencias.

Decorridos quase todos em plena aldeia trasmontana, cujos costumes o autor conhece de sobra, pois é natural de Trás-os-Montes, e foi durante alguns anos, delegado do procurador régio numa cidade de província os contos desta colecção tornam-se sobretudo notáveis pela propriedade e pela fidelidade da acção, verdadeiros, nítidos, reais, palpitando da cor própria da paisagem, vivendo da vida natural, íntima e intrínseca, dos personagens e das coisas.

Castelã da Tristêsa, vês?... A quem?!... E o meu olhar é interrogadôr Perscruto, ao longe, as sombras do sol-pôr... Chora o silêncio... nada... ninguem vem... Castelã da Tristêsa, porque choras Lendo, toda de branco, um livro de oras, Á sombra rendilhada dos vitrais?... Á noite, debruçada p'las ameias, Porque rezas baixinho?... Porque anseias?... Que sonho afagam tuas mãos reais?... *Tortura*

A quem farão os Hymnos, Odes, Cantos, Em Thebas Amphion, Em Lesbos Arion, Senão a vós, por quem restituida Se da Poesia ja perdida A honra e gloria igual, Senhor Dom Manoel de Portugal? Imitando os espritos ja passados, Gentis, altos, Reais, Honra benigna dais A meu tão baixo, quão zeloso engenho. Por Mecenas a vós celebro e tenho; E sacro o nome vosso Farei, se alguma cousa em verso posso.

Que S. Magestade a imitaçaõ de Frederico Segundo Emperador e Rey de Napoles, e Francisco Primeyro, Rey de França, poderia, sem intervençaõ alguã da Corte de Roma, fundar as duas Escolas Mayores, ou Collegios Reais: a primeyra para se ensinar tudo o que pertence á natureza universal e humana, e a segunda para se ensinar tudo o que pertence ao Governo da Monarchia.

Se fosse possivel que todos os Estudantes das Escolas Reais vivessem em clauzura, seria o melhor methodo de receber aquella tenra idade a melhor educaçaõ possivel: as ventagens que tem esta educaçaõ em commum direi adiante, quando tratar da Escola Militar. Dos Estudos Mayores, ou Collegios Reais

Cada hum destes Estudantes havia de corresponder-se com hum Mestre das Escolas Reais a quem mandaria o jornal das suas observaçoens, e a conta dos seos Estudos; deste modo pela practica, e pelo estudo, viriaõ a ser homens consumados para ensinar e para governar as Escolas; tanto que estes primeyros quatro ou cinco Estudantes tivessem viajado por quatro ou cinco annos, voltariaõ para Portugal, e outros seriaõ mandados em seu lugar, para que sempre e sem intermissaõ houvesse fora no mesmo emprego quatro ou cinco destes discipulos.

Tanto que houvesse o numero de quatro ou cinco Discipulos internos das mais capazes destas Escolas Reais, o Director dos Estudos lhes daria a cada hum sua instrucçaõ impressa para continuar os seos Estudos nas Universidades da Europa, principalmente nas seguintes: Edimburgo em Escocia, Utrecht e Leyde em Hollanda, Gottingue e Leypsic em Alemanha, e Strasburgo e Paris em França: nas quais deviaõ notar de que modo se governaõ, de que modo ensinaõ os Professores, de que modo aprendem os Discipulos, por quantos annos estudaõ, e como fazem os seus actos.

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