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Atualizado: 18 de junho de 2025
Eu com difficuldade podia ouvir estas coisas: todo o meu desejo se encaminhava a que se me explicasse aquella célebre visaõ: por isso perguntei: Que quer dizer aquella loucura dos ratos, e das arrãs? Naõ sejais teimoso, respondeu Crates, surrindo-se; todas estas reflexões dahi nascêram. Ouvi a Cataõ, que he bello para isto.
Eu sei cá? é o peccado... Acho que a gata lá tem cousa de feitiçaria, porque os homens ficam de bôca aberta para ella! Acho que não é para a gata... Eu tambem sou da mesma opinião... A gata não é má... O peor é o gato, que a gata boa é, que caça ratos... Que cacafonias! que a gata! que caça!... Apre, que são muito alarves!
As observações que ambos faziam eram notadas em folhas de papyro; e assim ganhava a sciencia de duas maneiras. Ás vezes, por divergencia de apreciação, eram obrigados a escalpellar maior numero de ratos do que o necessario; mas não perdiam com isso, porque o sangue dos excedentes era conservado e ingerido depois. Um só d'esses casos mostrará a consciencia com que elles procediam.
No primeiro andar morava a proprietaria, uma adéla que nos cosinhava certas iguarias dignas de ser expostas ao sêvo das aves de rapina no peitoril d'aquella varanda. Quanto a ratos, era uma succursal de Montfaucon. O segundo andar tinha escriptos desde muito, e não havia homem desesperado, cançado da vida, que ousasse tentar o suicidio n'aquellas ruinas minacissimas.
Dos ratos, d'esta maneira, Te queixas e de seus tratos;
Subi, inclinei o olho, e Sanches chegou-me o canudo ao ouvido, e entaõ vi, e ouvi hum grande ajuntamento de ratos a chiar: e logo entráram ás focinhadas huns aos outros, como damnados.
Mas os ratos logo se uniram quasi todos, levavam escudos de cascas de nozes, e as armas eram folhas de trigo candial. Affugentáram as arrãs, e fizeram-se senhores de muitas das suas ribeiras. Assim acabou aquella invasaõ. Depois ví alguns ratos ás costas das arrãs, que nadavam pelos lagos, e dahi a pouco vi muitos delles affogados pelas margens.
Ao mesmo tempo, como era cuidadoso, amaldiçoava o mofino rato que tinha roido a porta da adêga, e, sem nunca deixar de pensar em Adalberto, cuidava tambem em tapar aquelle buraco e vêr se quanto antes matava os ratos. Adalberto era o assumpto de todas as conversações. Ora, até que emfim chegaram!
Perfeitamente, Antoninho! disse Corinna. Entrou, n'este ensejo, Joaquim d'Azevedo, o negociante do Porto, que ficara arrumando n'outro sobrado os bahus. Não sei, não sei como hão de caber aqui, meus irmãos disse elle, rindo Tu já sabes, Antonio, que, além d'esta saleta, e dois quartos, segue-se um casarão velho, e umas oito alcovas, de que os ratos estão de posse immemorial. Ora vem ver!
Aos ratos deixa a tenda, e desafoga: Segue do Paiz Baixo essa mofina Estrada; e vai firmar-te á synagoga. Porque entre os phariseus da lei rabina, Te inculcarás mui bem, já me percebes ; A natureza mais do que a arte ensina. Entre nós os do Luso, não recebes Louvor algum; olham-te mau tendeiro, Um vil que na ambição nunca assás bebes.
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