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Atualizado: 30 de setembro de 2025
Bem antigo é teu cepo. Tu viste O mosteiro da encosta crescer; Viste o colmo do humilde retiro Em arcadas, em torres volver. Tambem nasce o regato na origem Pobre e puro: cem valles passou; Vai já rico, mas turvo e suberbo; Que a torrente desceu e o turbou. Como esta aura suave suspira Pelos bosques, e as ramas meneia! Como a limpha murmura na fonte, Sobre a qual pende o merlo e gorgeia.
A poesia é como a mocidade, alegre, enthusiastica, expansiva, boa, amando a luz do céo e as flores da terra, brincando por entre as ramas floridas, revendo-se nos lagos tranquillos, crendo, esperando, pensando no alvorecer que ha de apontar talvez mais bello, nos botões das rosas que hão de desabrochar perfumados, e balbuciando depois aquellas preces que lhe ensinaram no berço entre sorrisos e affagos.
São estes! a mesma fonte, Ferve alem; naquelle outeiro O mesmo casal alveja; As ramas do verde olmeiro, Dão sombra á modesta igreja Onde tu vinhas resar, Quando o som da Ave-Maria, N'hora meiga do sol posto, De vaga melancolia Toldava teu bello rosto!
Um presentimento vago advertia-o de perigo incerto. A tristeza opprimia-lhe o peito; e todavia, a bôa nova, que levava, devia alegral-o. A noite fechou-se escura. O tempo tinha mudado. Rugindo no pinhal o vento arrancava por entre as ramas das arvores gemidos lugubres.
E as rosas pareceram agitar-se nas verdes ramas invisiveis quasi, n'um recolhimento compadecido, lamentando a inutilidade da minha juventude em face do capricho d'aquella pequenina cabeça loira, de triumphantes graças capitosas, que só admittira e perdoara o meu primeiro atrevimento... ainda tão innocente e retrahido!... O preço das pazes A J. A. Pinto Barbosa
A Voz susurrou, mais larga, como o vento da tarde entre as ramas: Eu não sei quem fez essa troca dos teus embrulhos, picaresca e terrivel; talvez ninguem; talvez tu mesmo! Os teus tedios de desherdado não provêm d'essa mudança de espinhos em rendas: mas de vivêres duas vidas, uma verdadeira e de iniquidade, outra fingida e de santidade.
Defronte corria um velho muro, ao alto do qual sobresaiam as ramas seccas de um canavial. A situação topographica da casa onde estava o morto permittia-me pois entrar e sair d'ella sem ser visto. Ali dentro haveria talvez um papel, uma carta, uma nota, que me revelasse o nome que desejava conhecer. Dei a volta á chave e entrei.
Tinhamos vindo ao cabo do jardim, e por uma porta de ferro chegamos a um grande trecho murado de floresta ou bosque, onde a vegetação deixada ao esbracejar liberrimo de vint'annos, apagava o torcicollo das ruas, emaranhando para todos os lados, labyrinthos de folhas e de ramas.
Caindo por entre as ramas, muitas folhas cairam tambem com éla. Pareceu aquilo sinal de pesar, n'aquele arvoredo, de caso tam desastrado. Levava-a após si a agoa, e as folhas após éla. Quisera-a eu ir apanhar, mas pela corrente que ali fazia, e pelo mato que d'ali para baixo, cerca do rio, logo estava, prestemente se alongou da vista.
Eu, espero que me creiam, estava idealmente tolo por tudo que via, e imaginava. Não pararam aqui as visões estupendas. D'ahi a pouco escondeu-se a lua. Da parte do mar soprava uma aragem que rumorejava nas ramas dos pinheiros um som soturno, que parecia o ecco da vaga longinqua.
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