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A fronteira de leste, entre Douro e Tejo, no tempo de D. Diniz se demarcou por onde hoje passa: no fim do XII seculo a raia seguia desde a foz do Coa, rio acima, até á confluencia do Pinhel, e, acompanhando-o, passava entre Sabugal e Sortelha, em demanda das fontes do Elga. D'ahi ao Tejo, então e agora, a fronteira é a mesma.

Tu és o collo Onde me embalo, E acho consolo, Mimo e regalo: A folha curva Que se aljofara, Não d'agoa turva, Mas d'agoa clara! Quando me passa Essa existencia, Que é toda graça, Toda innocencia, Além da raia D'este horizonte Sem uma faia, Sem uma fonte; O passarinho Não se consome Mais no seu ninho De frio e fome, Se ella se ausenta, A boa amiga, Ah! que o sustenta E que o abriga!

Assim, a tomada de Evora em 1166 á linha do Sado, pouco antes conquistada, um ponto de apoio a leste contra as fortalezas sarracenas de Jerumenha, Elvas e Badajoz. Por ahi a raia portugueza iria até Marvão, acaso até Arronches. Tal é a linha das primeiras fronteiras do moderno Portugal.

Canning convencido da nossa justiça, bem que nós a temos, alem de ser de grande interesse conservar aquella possessão, por ganharmos huma raia tão natural, como a do Rio da Prata, grande Porto, e desvio de vizinhos perigosos.

E assim que passes Mesmo de largo... n'estas faces Se ha pranto amargo. Tu és o norte Que me desvias De ir dar á morte Todos os dias; A larga fita Que d'alto monte Cerca e limita O horizonte! Tu és a praia Que eu sollicito! Tu és a raia D'este infinito! Se ha uma gruta Onde me esconda Á força bruta Que traz a onda; Á força immensa D'esta corrente D'alma que pensa, Alma que sente;

Era aquella que o abbade Barbosa designa d'este modo na Bibliotheca Lusitana: «Carta que escreveu de Lisboa a Coimbra da entrada do bispo D. João Soares, em Lisboa, quando foi á raia pela princeza.

Por algum tempo, o filho de Rozenda conciliou a mansidão de bardo amoriscado com as fumaças de publicista revolucionario; mas, por 1855, encontra-o a historia litteraria e politica da Europa a desviar-se notavelmente da vereda do Hugo, que lhe havia de ser bussola entre o Marrare-das-Sete Portas e o templo da memoria, se elle antes não pudesse trocar o nicho perpetuo do Pantheon por um logar vitalicio de aspirante de alfandega de raia sêcca.

Ora quem trilhou Portugal e a Hespanha visinha observou decerto ou não tem olhos para vêr uma affinidade incontestavel do aspecto e do caracter, um parentesco evidente, entre as populações dos dois lados do Minho, dos dois lados do Guadiana, dos dois lados da raia secca de leste. Se esses homens não falassem, ninguem distinguiria duas nações.

Decerto nunca os viu quem tal affirma. No Guadiana apenas se navega até Serpa, e entretanto o rio é portuguez nas duas margens até Monsarás, formando a raia d'ahi até Elvas. O Douro para cima da Regoa é tão navegavel até Zamora como até á Barca-d'Alva. No Tejo, passando Abrantes, tanto se vae até Alcantara, como até Aranjuez.

Macacos mi mordam si eu entendo isto. O commendador dizia prudentemente, com receio de raia: Elles explicarão logo isso, ein; é pedir a palavra e fallar... mas me não parece que o Banco mal; oito por cento de dividendo, ein; não póde dizer-se mau negocio. isso é verdade, vão elles dando e o diabo que os entenda aventurou um bacalhoeiro da rua de S. João. Não é tanto assim, Snr.

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