Vietnam or Thailand ? Vote for the TOP Country of the Week !
Atualizado: 9 de maio de 2025
Tens vindo em tua nau, desde criança, Por um sombrio mar da antiguidade. Agora, aqui, o temporal descança E vê: segundo a altura do quadrante Dobras o Cabo da Boa-Esperança! Coragem! meu sombrio navegante! Paciencia! mais um pouco e aportarás Á India! mais tua esquadra de almirante! Alli, te aguardam Bens te espera a Paz A boa Gloria e mais do que isso, até, Um grande amor, e alli te coroarás!»
As platibandas que ligam entre si os pinaculos são cheias, pouco altas e ornadas com arcaduras fingidas. Uma outra particularidade que apresentam alguns campanarios de Flandres maritima, é inclinarem-se um pouco para o lado oeste, que se suppõe ser um facto intencional do architecto para fazer resistir melhor contra os ventos d'este quadrante que sopram com extrema violencia á beira mar.
Todo êsse convulsionismo gigantêsco que sublima Luar, essa ancia invencivel, ardente de, por um deboche estulto, dominar o artista, o modêlo mais não pode suportar e, caindo, então, numa prostração infinda em que toda a sua alma se dissolve, como que um campo noturno se torna duma batalha passada o qual uma luz pálida, sombria de lua vagamente ilumine, a luz vaga que o artista da sua alma toda, então, exála!... Foi o artista a luz vaga do ultimo quadrante quando, num delirio de morte, numa cavalgada inconsciente, nuvens tenebrosas em convulsões a envolvem sem a arrebatar, e agora, sempre sereno, frio, lúgubre, a sua pálida luz derrama na alma do modêlo através duma vaga neblina silenciosa, da névoa melancólica em que a alma de Luar toda se exála, se esvai...!
Decorria então o anno de 1486, e portanto quando já bastantes progressos e adiantamentos haviam os portuguezes conseguido, quer na arte de navegar, quer no emprego á bordo do astrolabio e do quadrante, que, no reinado de D. João II, juntos á agulha, unica empregada no tempo de D. Henrique de Vizeu, facilitavam agora as emprezas de atirar-se aos mares, abandonar as costas terrestres, podendo-se já, em grandes distancias, reconhecer e tomar as alturas e ficar-se certo da posição maritima.
O relogio é filho do egoismo do homem, e victima do mesmo egoismo que lhe deu vida. Nos tempos primitivos bastava o quadrante solar para medir o tempo. Paulo e Virginia nem do gnomon se serviam. «São horas de jantar, dizia ella, porque as sombras das bananeiras já lhes dão pelo pé» ou então «
Palavra Do Dia
Outros Procurando