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108 "Entre todos no meio se sublima, Das insígnias Reais acompanhado, O valeroso Afonso, que por cima De todos leva o colo alevantado; E somente co'o gesto esforça e anima A qualquer coração amedrontado. Assim entra nas terras de Castela Com a filha gentil, Rainha dela.

11 Ali sublime o Fogo estava em cima, Que em nenhuma matéria se sustinha; Daqui as coisas vivas sempre anima, Depois que Prometeu furtado o tinha. Logo após ele leve se sublima O invisível Ar, que mais asinha Tomou lugar, e nem por quente ou f rio, Algum deixa no mundo estar vazio.

No atelier do pintor Luar vigorosamente assim prepara a alma, preparando assim, a expressão do semblante. E torna-se sublime, atinge a vertigem do Infinito... Através do seu delirio, do sonho convulsivo que todo o arrebata, ele desperta o artista que assim, todo se sublima tambem!

Ali ſublime o Fogo eſtaua encima, Que em nenhũa materia ſe ſuſtinha, Daqui as couſas viuas ſempre anima, Deſpois que Prometeo furtado o tinha: Logo a pos elle leue ſe ſublima O inuiſibil Ar, que mais aſinha Tomou lugar, & nem por quente, ou frio, Algum deixa no mundo eſtar vazio

68 "Se com grandes presentes de alta estima O crédito me pedes do que digo, Eu não vim mais que a achar o estranho clima Onde a natura pôs teu Reino antigo. Mas, se a Fortuna tanto me sublima Que eu torne

Então, bem vês!... Pois está claro, querida... Obrigado pela tua lição tam digna e tam eloqùente. A tua elevação moral sublima o que em mim ainda existe de grosseiro e de egoista. Sem o teu aviso, continuaria a haver, perto de nós, privações e amarguras. Eu nada via; tu, com a subtileza dum amor materno incomparável, viste tudo, num relance. Ensina-me sempre.

Mayonnaise de sangue e de doutrina! Quanto o homem sublima e quanto o infama! Noventa e tres e a França! Eis o lemma, eis o exemplo, a viva esp'rança. Anda tu , ó lemma, que te quero! Dom Bertholdinho a dar-se um ar de Nero! Somos, sim, democratas... á capucha; Marats de sêda frouxa; uma chalaça com Marselheza indigena, a Cachucha. Palavra! que tem graça!

Entre todos no meio ſe ſublima, Das inſignias Reais acompanhado, O vaſeroſo Affonſo, que por cima De todos, leua o collo aleuantado, E ſomente co geſto esforça & anima, A qualquer coração amedrontado. Aſsi entra nas terras de Castella, Com a filha gentil Rainha della.

Todo êsse convulsionismo gigantêsco que sublima Luar, essa ancia invencivel, ardente de, por um deboche estulto, dominar o artista, o modêlo mais não pode suportar e, caindo, então, numa prostração infinda em que toda a sua alma se dissolve, como que um campo noturno se torna duma batalha passada o qual uma luz pálida, sombria de lua vagamente ilumine, a luz vaga que o artista da sua alma toda, então, exála!... Foi o artista a luz vaga do ultimo quadrante quando, num delirio de morte, numa cavalgada inconsciente, nuvens tenebrosas em convulsões a envolvem sem a arrebatar, e agora, sempre sereno, frio, lúgubre, a sua pálida luz derrama na alma do modêlo através duma vaga neblina silenciosa, da névoa melancólica em que a alma de Luar toda se exála, se esvai...!

Se com grandes preſentes dalta eſtima O credito me pedes do que digo, Eu não vim mais a achar o estranho Clima Onde a natura pos teu Reyno antigo: Mas ſe a Fortuna tanto me ſublima, Que eu torne