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Atualizado: 14 de julho de 2025


Todo êsse convulsionismo gigantêsco que sublima Luar, essa ancia invencivel, ardente de, por um deboche estulto, dominar o artista, o modêlo mais não pode suportar e, caindo, então, numa prostração infinda em que toda a sua alma se dissolve, como que um campo noturno se torna duma batalha passada o qual uma luz pálida, sombria de lua vagamente ilumine, a luz vaga que o artista da sua alma toda, então, exála!... Foi o artista a luz vaga do ultimo quadrante quando, num delirio de morte, numa cavalgada inconsciente, nuvens tenebrosas em convulsões a envolvem sem a arrebatar, e agora, sempre sereno, frio, lúgubre, a sua pálida luz derrama na alma do modêlo através duma vaga neblina silenciosa, da névoa melancólica em que a alma de Luar toda se exála, se esvai...!

Vem surdamente, como se fôsse suprimida e se ouvisse, Longinquamente, como se estivesse soando noutro logar e aqui não se pudesse ouvir, Como um soluço abafado, uma luz que se apaga, um halito silencioso, De nenhum lado do espaço, de nenhum local no tempo, O grito eterno e noturno, o sôpro fundo e confuso: Ahô-ô-ô-ô-ô-ô-ô-ô-ô-ô-ô-ô yyy...... Ahô-ô-ô-ô-ô-ô-ô-ô-ô-ô-ô-ô-ô-ô-ô yyy...... Schooner ahô-ô-ô-ô-ô-ô-ô-ô-ô-ô-ô-ô-ô-ô-ô-ô yyy.........

Vinha de atravessar a serra e os seus aspectos pardos e desertos. Eram oito horas da noite. Os céus estavam pesados e sujos. E, ou fôsse um certo adormecimento cerebral produzido pelo rolar monótono da diligência, ou fôsse a debilidade nervosa da fadiga, ou a influência da paizagem escarpada e árida, sob o côncavo silêncio noturno, ou a opressão da electricidade, que enchia as alturas o facto é que eu que sou naturalmente positivo e realista tinha vindo tiranizado pela imaginação e pelas quimeras. Existe, no fundo de cada um de nós, é certo, tam friamente educados que sejâmos um resto de misticismo; e basta

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