Vietnam or Thailand ? Vote for the TOP Country of the Week !
Atualizado: 14 de novembro de 2025
Ha um anno tem publicado quatro livros, e já estão traçados tres novos romances que são Celestina, Scenas da tragedia humana e Infanta capellista.
Resumindo n'um pequeno volume tudo o que temos publicado a tal respeito, e expondo, n'uma edição portugueza, os principios que defendera no meu livro La Fédération Ibérique que tão discutido foi, por occasião do seu apparecimento, em Paris, julgo prestar um serviço á democracia portugueza.
Já em Braga, onde fizera os preparatorios e onde então João Penha, esse perfeito versificador, doutor «a quem as Musas não fizeram mal», era venerado, e com justiça, como um mestre, já em Braga Feijó havia publicado, nas secções litterarias dos jornaes da terra, algumas composições que denunciavam as suas notaveis disposições poeticas.
Annuncios ha, porém, que se impõem pela extensão, pela gravidade, pela elegancia, e até pela pureza do dizer, acrescendo a tudo isto, que já não é pouco, serem verdadeiros. Haja vista o annuncio da frasqueira dos snrs. Castro & Leão, publicado n'este jornal e em outros.
Falou-me da Porta do Paraiso, disse-me que o livro lhe avivára recordações saudosas de el-rei D. Pedro V é da rainha D. Estephania; que de ambos fôra professor; e que tendo ido á Allemanha, para ensinar portuguez á mallograda rainha, havia publicado a seu respeito um opusculo, que eu alias só conhecia por uma transcripção.
E o primeiro mappa-mundi que se desenhou assim, com a separação da Asia e America, data de 1530; foi publicado em Baulez, e attribue-se á Pomponio Mela, que applicou ao novo mundo o titulo de America, deixando de denominal-o como até alli de Indias Occidentaes por que era geralmente conhecido.
E não o conseguiu, porque, mal o decreto foi publicado no Diario do Governo e antes que o dictador iniciasse a sua applicação feroz, outra força, e extraordinaria força, com que elle nunca sonhara, impediu a consecução dos seus designios.
Pouco tempo depois de havermos publicado as Questões do Pará recebemos uma carta de um subdito francez, nosso particular amigo, o qual foi muitos annos negociante no Pará, e ainda hoje pertence a uma firma respeitabilissima, que assim se expressa a respeito das verdades no mesmo livro contidas: «Amigo: Tenho recebido os jornaes, que já emittiram opinião a respeito do seu livro.
Mais um volume acaba de ser publicado da colecção António Maria Pereira, por sem dúvida a mais elegante, a mais escolhida e a mais económica biblioteca que se publica em Portugal.
Meu bom amigo: Fez-me a honra de replicar amavelmente ao ultimo d'estes despretenciosos folhetins que tenho publicado no Jornal do Porto sob o titulo de Cartas do Inverno, e eu apresso-me a responder-lhe para inteira conservação das nossas relações amigaveis e litterarias.
Palavra Do Dia
Outros Procurando