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Atualizado: 14 de julho de 2025
Soluções congéneres e paralelas dos problemas da vida das nações e da constituição psicológica dos povos vem apontadas e defendidas com uma grande clareza em um pequeno livro ultimamente publicado na Inglaterra. Dedicado
O caminho de ferro de Lisboa ao Porto é a maior medida que se podia tomar para imprimir nova vida a esta nação... é o primeiro manifesto de adhesão á moderna economia das nações» . Artigo publicado na Revolução de Setembro de 2 de setembro de 1852. Vid. Sr. Marques Gomes. L. c., pag. 123.
Este é um dos romances da minha mocidade. Foi publicado pelos editores da Bibliotheca Universal, de Lisboa, em 1873. Precederam-n'o os Idyllios á beira d'agua, , a minha primeira tentativa no romance, e O testamento de sangue, escripto aos vinte e trez annos.
Como se havia de responder ao documento n.º 231 de Seymour para Palmerston, se delle não podia haver conhecimento senão depois de publicado o livro azul inglez? E qual deveria ser a resposta, ácerca da banca-rota, que deveria dar um governo amigo da verdade e prosperidade do paiz?
PUBLICADO E DISTRIBUIDO A 12 DE OUTUBRO DE 1833: POR OCCASIÃO DA ILLUMINAÇÃO, QUE NA RUA NOVA DOS INGLESES DA CIDADE DO PORTO SE PATENTEOU N'ESSE DIA DE ABERTURA DA CASA DE CAFF
Foi publicado ha poucos dias um livro em 8.º, de 272 paginas, intitulado Questões do Pará.
Orellana, publicado em 1918, e a Contribuição para o estabelecimento de uma escala de pontos dos níveis mentais das crianças portuguêsas, publicada por dois ilustres compatriotas nossos, a quem a bibliografia pedagógica moderna portuguêsa já bastante deve: o sr. Antonio Sergio e sua esposa a sr.^a D. Luiza Sergio, contribuição publicada em volume, em junho de 1919.
Veja-se a nota n.º 3. Temos que continuar a nossa critica severa, mas digna, a um trabalho sobre emigração, publicado ha pouco sob os auspicios do governo do Brazil e escripto por um litterato brazileiro, e para que não vão accusar-nos de systhematico na propaganda contra a emigração e a tudo que é brazileiro, entendemos dever começar pelos de casa.
Eis o documento, publicado no setimo avulso de Alves Ferreira Ás nações civilisadas do universo: «Diz Manuel Soares Pereira, que tendo sido preso como desertor do 16.º batalhão de infanteria, em outubro de 1874, condemnado á morte em 26 de março de 1876, e a cinco annos de galés em 31 de maio do mesmo anno de 1876, sendo perdoada esta pena em 28 de março do corrente anno, fôra afinal em 31 do mesmo mez dispensado do serviço do exercito;
O original de onde extrahimos este telegramma vem publicado nas Questões do Pará. Por haver quem diga que fomos exaggerado nos despachos é que os transcrevemos, para que sejam comparados com os documentos que lhes deram origem. Est'outro, é de 5 do referido mez: «O Jornal Official publica hoje manifestação commissão da praça. Traz resposta do presidente da provincia. Mesmas idéas, 26 de novembro.
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