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«Eu Dom Affonso, Conde de Bolonha, filho Del-Rei Dom Affonso de crara memoria, Rei que foi de Portugal, prometo, e juro sobre estes Santos Evangelhos de Deos, que por qualquer titulo, que eu aja o Regno de Portugal, eu guarde, e faça guardar aos Concelhos, e todo o povo, e Religiosos, e Clerezia de todo o Regno todolos bons costumes, e foros escritos, e não escritos, os quaes houveram, e tiveram com meu avô, e com meu visavô, e que tire todos os maos costumes, e abozões, que vieram por algumas necessidades, ou que pozeram algumas pessoas em tempo do meu padre, e de meu irmão, especialmente, que não leixe, nem consinta nenhum mau costume, que ha no Regno de se com mudar a Justiça que ha de morte de um homem em pena de dinheiro, e que eu faça, que os Juizes, onde quer que os houver de poer, sejam justos, e sem cobiça, e amadores de fazer justiça, e direito sem medo de nenhumas pessoas, e esto a quanto eu puder, e entender segundo me Deos ajudar, e que sejam feitos por eleição dos mesmos povos, que elles houverem de reger, e não por afeição, nem rogo, nem pera oprimir, e despeitar o povo, que hão de julgar em justiça, e em direito, e que este juramento me farão os Juizes quando receberem os officios.

A gente defende-se... E voltando a insistir: , meu vélho, se preferes, anda. Ainda estás a tempo. Não, não... Prometo ir, mas de visita. Uns minutos depois, junto a uma esquina, apeavam-se; e o Azeredo deixava o seu amigo no Cecil Hotel, onde lhe tomára alojamento.

Poucos toparam a parada... ah!... mas esses que toparam, tiveram o que pediram, que a rosa dos tesouros, a moura encantada não desmente o que eu prometo, nem retoma o que ! E todos os que chegam deixam um resgate de si próprios para nosso livramento um dia...

Ouvir-lhe-heis á derradeira A ventura maldizer, Porque a foi fazer mulher. Então diz que quer ser Freira; E não se sabe entender. Então gaba-o de discreto, De musico e bem disposto, De bom corpo e de bom rosto. Quanté então eu vos prometo, Que não tẽe delle desgôsto. Despois, se vem a attentar, Diz que he muito mal feito Amar homem deste geito; E que não póde alcançar Pôr seu desejo em effeito.

E eu ElRei D. Diniz, por mi, e por ha Rainha Dona Isabel minha molher, e polo Ifante D. Affonso meu filho erdeiro, e por todolos meus vassallos, e socessores, prometo aa booa fee, e juro sobre hos Sanctos Evangelhos sobre que ponho minhas mãaos, e faço menagem ha voos Rei D. Fernando por voos, e por vossos socessores, e ha voos Rainha Dona Maria, e ha voos Ifante D. Anrique de teer, e guardar, e comprir todas estas couzas acima dictas, e cada huma dellas pera sempre, e nunqua vir contra ellas por mi, nem por outrem defeito, nem direito, nem conselho, e se assi nom fizer que fique por perjuro, e tredor como quem mata senhor, ou trae Castello.

Deos siso, pois de vós Tirou o que aos outros deu. Desatae-me esses nós. Que mais siso quero eu, Que não ter siso por vós? Fallais d'arte; eu vos prometo Que a resposta vem á vela. Isso he ôlho de panella. Quanto ha ja que sois discreto? Quanto ha ja que vós sois bella? Dais-me logo a entender Que eu sou feia, a meu ver. E isso porque o entendeis? Porque?

Traze tinta encarnada para escrever estas coisas! Tinta côr de sangue, sangue! verdadeiro, encarnado! Mãe! passa a tua mão pela minha cabeça! Eu ainda não fiz viagens e a minha cabeça não se lembra senão de viagens! Eu vou viajar. Tenho sêde! Eu prometo saber viajar. Quando voltar é para subir os degraus da tua casa, um por um. Eu vou aprender de cór os degraus da nossa casa.

Fermoſa filha minha não temais Perigo algum, nos voſſos Luſitanos, Nem que ninguem comigo poſſa mais, Que eſſes choroſos olhos ſoberanos: Que eu vos prometo filha que vejais Eſquecerenſe Gregos & Romanos. Pelos illuſtres feitos que esta gente, Ha de fazer nas partes do Oriente.

Dos fados as entranhas revolvendo, Desta maneira enfim lhe está dizendo: 44 "Formosa filha minha, não temais Perigo algum nos vossos Lusitanos, Nem que ninguém comigo possa mais, Que esses chorosos olhos soberanos; Que eu vos prometo, filha, que vejais Esquecerem-se Gregos e Romanos, Pelos ilustres feitos que esta gente Há-de fazer nas partes do Oriente.

Então El-Rei movido a devação pelas couzas que lhe seu irmão assi contava, disse: «Eu á honra, e louvor de Deos, prometo que se me elle Santarem quizer dar, por sua piedade, e pelos rogos do Bemaventurado S. Bernaldo, que vós dizeis, e eu lhe toda esta terra para a sua Ordem quanta vejo daqui até o mar, e que faça um Moesteiro em que Frades da sua Ordem vivam a serviço de Deos, e porque ella seja mais acrecentada». E segundo conta a Lenda de S. Bernaldo, tanto que El-Rei fez este voto, logo lhe a elle foi revelado em França, onde estava esta promessa del-Rei, e como havia de tomar Santarem aos Mouros, e em como aquelle Moesteiro que El-Rei prometera de fazer seria mui nobre, e abastado de todalas couzas, segundo depois foi, e é agora um dos grandes, e ricos Moesteiros da sua Ordem que ha na Christandade.

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