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Atualizado: 31 de maio de 2025
Logo atraz do ultimo cofre, o mais pequenino, o da caveirinha pequena, Jacintho caminhava; e eu, a estalar dentro d'um fato preto de Jacintho, tirado á pressa d'uma das malas de Paris quando, de manhã, já tarde para mandar a Guiães, me lembrei que toda a minha roupa era de cores festivaes e pastoris.
Has de ver a canja! Has de ver a cabidella! Ella é horrenda, quasi anã, com os olhos tortos, um verde e outro preto. Mas que paladar! Que genio! Com effeito! Horacio dedicaria uma ode áquelle cabrito assado n'um espeto de cerejeira.
O abbade proseguiu: Hão de vir todos, cada um por sua vez, pôr a mão sobre esta panella. O gallo preto ha de cantar logo que sinta sobre o testo a mão criminosa do que roubou o lapis. E fica assim conhecido o ladrão; o sr. mestre Joaquim ha de castigal-o, e eu não o quero ver mais. Ora, torno a dizer, se confessar está perdoado. Na aula, silencio profundo. Nenhum se accusa? disse o abbade.
Algodão de caroço inteiro, comprido, e preto, que he de muita vantagem na sua cultura, porque he mais fertil em lãa, inda que de qualidade mais áspera, como se póde ver na amostra, que remetto, e só póde servir para as obras mais grossas. Chamão a este Algodão vulgarmente do Maranhão; cuja arvore he de menos duração.
Em honra d'aquella cabeça de familia, diga-se que a môça andava vigiada, posto que o meu amigo captasse a confiança do sogro, e, o que mais é, as sympathias do preto. Estavamos no mez d'Agosto de 1826, e o casamento, que devia ser em Amarante, aprazaram-no para o mez de Março. Bento de Castro contava-me maravilhas da noiva. Cada dia lhe descobria na testa uma estrella boreal de intelligencia.
Como vinha dizendo, leitor attencioso, quando eu tive a honra de ser admittido ao tracto intimo de D. João de Noronha, reparei n'uma caveira, contida em uma redoma de vidro, com pedestal de pau preto, enviezado de arabescos de marfim. Esta redoma pousava em uma mesa torneada em bilros de custoso lavor. Reparei, outrosim, que em certo dia do anno um véo funebre cobria aquella redoma.
Sôbre a escrivaninha de pau preto com ferragens amarelas e polidas que refulgiam, brilhavam no banho fluido da claridade envolvente, havia um soberbo retrato de Júlia, representando-a vestida de baile, em corpo inteiro. A sua beleza, a-pesar-de morta na fotografia, tinira uma pureza de linhas, uma opulência de contornos, um relêvo, um esplendor indizíveis. O decote deixava a descoberto o princípio do seio, que era redondo e farto; o pescoço, desafogado da espuma das rendas, exibia uma elegância e uma nitidez impecável de modelação, tendo a gracilidade e o movimento de certos caules de flores, ondulando
Desabotoaram-lhe o casaco; entre o colete e a camisa tinha um boné de velludo preto bordado a matiz. Era uma prenda que não podia legar...
Por uma das mais somnolentas e placidas noites dos fins de outubro de 1553, no desvão de esguia janella do palacio dos nossos reis estava casual ou intencionalmente encoberto pelas dobras de soberba cortina de rendas de Flandres um personagem vestido com gibão de veludo preto.
Luiz Alves da Rocha. Pedro de Castilho. Belchior Dias Preto.
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