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Atualizado: 6 de maio de 2025


N'aquelles mesmos trechos do discurso do Porto Pireu que acabamos de repetir, no extenso ról dos mercadores que enxameiam na praia, cada um leva no rosto, taes quaes elle lh'os estampou, os signaes certos, a indicação segura do credito que merece, das baixezas que praticou e dos contractos infames a que se presta e em que sonha.

Vai á residencia, é tôda do abbade... Ah! fez Amaro com um sorriso livido. Nova devoção, hein?... é pessoa de muitos meritos, o abbade. Ai, não presta, não presta! exclamou D. Josepha. Não me percebe. Tem idéas muito exquisitas. Não virtude... Homem de livros... disse Amaro.

Destas premissas segue-se, que o testemunho dado a favor de um facto 357 annos depois do tempo em que se diz succedido é defeituoso e insufficiente, mas dado 354 annos depois do successo é igual ao de qualquer pessoa, ou de muitas pessoas que houvessem presenciado este, visto que nada ha mais grave, do que um testemunho posterior de 354 annos, emquanto o posterior de 357 não presta para nada.

Vou regressar á Europa, tendo terminado a minha viagem, e accumùlam-se os obsèquios que recêbo a cada momento. Em Lourenço Marquez, sam Castilho, Machado, Maia e Fonseca. Em Moçambique, o Governador Cunha, Torrezão e tôdos. No Cairo, ainda Widmar me presta grandes favôres. Em Alexandria, sobressáe a tôdos o Conde e a Condêssa de Caprara.

A imaginação é quem nos presta a idéa de que resulta o juizo acêrca do bello: o bom nasce de uma idéa determinada pela razão; porque, para julgar uma coisa boa e perfeita, é preciso saber para que serve, qual seu alvo, quaes suas relações: um edificio irregular, mas commodo e reparado, será bom, porque satisfaz o seu alvo objectivo: a Venus de Medicis chama-se bella, porque satisfaz, por uma idéa da imaginação, o jogo das nossas faculdades quando a comparamos com o ideal do bello humano.

Foi sob a influencia d'esta ultima reflexão, que quebrou de novo o silencio, dizendo resoluto: Afinal... vossa senhoria está para ahi com uns taes incommodos por causa d'uma coisa que não presta para nada! Deshonrou a rapariga, acabou-se! Uma coisa muito natural! Vossa senhoria tambem ficou deshonrado? O sr. Velloso parou, e, olhando para o visinho, retrucou: Tu é que não sabes as coisas.

E apenas a Gertrudes d'ahi a pouco entrou a trazer-lhe a botija para os pés, D. Josepha exclamou, toda indignada, quasi choramingando: Ai, não presta p'ra nada, não presta p'ra nada!... Não me percebeu...

Sigamos dois bons exemplos a que largos anos deram ha muito a sanção: o exemplo da Hispanha e o mais antigo da Itália. V. Ex.ª a quem dirijimos esta nossa exposição, honrar-nos ha dando-lhe a maior publicidade que puder; e por certo se julgará honrado se entender que com essa publicação presta bom serviço

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