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Atualizado: 16 de julho de 2025
Thomé, que notára tudo isto, não deixou passar muito tempo que não admoestasse a filha. Olha cá, Bertha, tem cautela com o teu coração, que não vá elle por ahi deixar-se prender. Eu não sei como é costume viver-se hoje lá na cidade, mas aqui sei o que vae. Eu te digo, não ponhas muita confiança n'estas amizades de Mauricio. Não digo que elle seja mau rapaz, mas a cabeça é que é assim não sei como.
Eu vos prometto, eu vos juro De nunca mais vos deixar, E que os meus ternos desvelos Só em vós hei de empregar. Embora prepare o mundo Para me prender novos laços, A todos, Senhor, a todos Quero fazer em padaços. Ah! Senhor, já que vós vos dignastes de visitardes hoje a pobre casa de minha alma, eu vola offereço com toda a minha liberdade, e vontade.
Mandou prender individuos sujeitos á justiça civil e não militar , e arvorou-se em informante das cousas politicas da capitania perante as Côrtes . O mesmo correio que trouxe a participação de Moura de haver chegado ao Recife, foi portador de um officio da junta de Pernambuco no qual pedia a retirada das novas tropas a bem da tranquilidade publica.
O juiz mandou-o prender e, assim que se encontrou dentro do deposito, olhou em volta e teve um gesto de receio. As bombas accumulavam-se em grande quantidade eram ás duzias. Mas o João Borges, que lhe seguia ironico os movimentos, apressou-se a socegal-o: Não tenha medo... estão descarregadas.
Pelo contrario, humilde para elle a quem devo tudo serei soberba da minha grandeza para todos os outros. Se me quer para esposa, se me quer para dominar o seu coração, e ser dominada no meu, é preciso que v. s.ª se comprometta, por sua palavra de honra, a não embaraçar-me no livre gôso da riqueza que me transmitte, desde o instante em que um eterno vinculo nos prender.
Infantaria 2, caçadores 2 e marinheiros do quartel d'Alcantara e parte da marinha dos navios cercava o palacio das Necessidade para prender o rei. A artilharia dividia as suas forças em duas fracções.
As mulheres lançavam-lhe ternamente cobiçosos olhares. E o pintor gosava a vida, sem se prender, beijando as bôccas, aspirando o aroma das cabelleiras fartas, que caiam sobre as nucas, sobre as costas, como mantos finissimos. Até que um dia cegou. Fechou a sua casa, como se tivesse partido para uma longa viagem, não querendo deixar vêr a ninguem o espectaculo turturante da sua angustia.
E fizeram-nos transtorno: a primeira porque estávamos assim a modo excommungados, a segunda por uma patifaria que praticou o imperador, mandando prender sem mais nem menos o principe D. Duarte de Bragança, irmão de D. João IV, que andava por lá na guerra contra os turcos, e que tanta conta nos faria em Portugal. Morreu na cadeia o pobre rapaz por causa de nós e da traição do tal imperador.
E elle respondeu que aquellas gentes eram inimigos d'el-rei d'Aragão, e que os podia tomar de boa guerra. E el-rei lhe mandou dizer, outra vez, que fosse certo, se os deixar não quizesse, que mandaria prender em Sevilha todos os mercadores catalães que ahi eram, e tomar-lhes todos seus bens.
Tu mandaste-me dizer Que tornavas novamente Quando viesse a tardinha; E eu, para mais te prender, N'esse dia... Pintei de negro os meus olhos E de rôxo a minha boca. As rosas eram aos mólhos Para a noite rubra e louca! Entornei sobre o meu corpo, Que fôra delgado e bello! O perfume mais extranho e mais subtil; E um brocado rôxo e verde Envolveu a minha carne Macerada e varonil.
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