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Atualizado: 10 de maio de 2025
E tudo isto, todo este batalhão de Arte se espalha pela casa, gentilmente, nos seus logares proprios, n'uma bem estudada escolha de luz. Entramos na sala de jantar depois de termos atravessado o salão de baile. Maravilhou-me a magnificencia das pratas, das louças e dos crystaes, mas acima de tudo a confecção e o estylo do mobiliario. Avancei uma pergunta: «Quem fôra o auctor d'aquella maravilha?
Norberto de Meirelles, auxiliado por D. Rosalia e o proprietario das pratas da patriarchal, enterrou os caixotes debaixo da dorna do lagar, e ficou assim desaffrontado dos sustos que lhe traziam o animo opprimido, desde que Francisco Salter de Mendonça lhe presagiara um possivel assalto ao seu dinheiro.
Depois resumiste esse laborioso dolo d'uma vida inteira n'um embrulho onde accommodáras um galho, tão falso como o teu coração; e com elle contavas empolgar definitivamente as pratas e predios de D. Patrocinio!
Mas tinha as joias que herdára da irmã, algumas pratas, peças de panno de linho, colchas de damasco... Emfim, veria. Dinheiro é que não! O Albuquerque recebeu em Lisboa a noticia de que o casamento estava ajustado, o que só pela certeza d'uma nova fortuna a desbaratar o commovia.
De facto, velou elle o doente de duas figuras que mal apparecem no curso da acção e, no quarto do moribundo, apresenta silenciosas, duas esphinges de odio que o encaram e ao Pratas, o segundo companheiro de Manuel, como se fossem elles os verdadeiros culpados da sua desgraça!
E eu via, apesar da escura noite, nitidamente via o Senhor dos Passos sumindo os maços de inscripções dentro da sua tunica rôxa; o Casimiro tocando com as mãos moribundas os lavores das pratas, espalhadas sobre o seu leito; e o vilissimo Negrão, de casaco de cotim e galochas, passeando regalado á beira d'agua, sob os olmos do Mosteiro! E eu alli, com o oculo!
A uma tia beata, que odiava o amor como coisa suja e só esperava, para me deixar predios e pratas, que eu, desdenhando saias, lhe rebuscasse em Jerusalem uma reliquia trazia a camisa de dormir d'uma luveira!
Batiam a matar em todas as ordenanças que por ordem superior lhe tinham entrado em casa á procura do pai. Deshonestavam todas as cachopas d'estas tres leguas em roda. Em fim, amarguraram a velhice do pai, que era um santo homem, a ponto de lhe roubarem as pratas porque elle lhes não dava quanto dinheiro pediam.
E entraram ambos na sala onde os pares se levantavam para a primeira quadrilha, em meio da confusão das sêdas e das joias, de cristaes, de moveis artisticos e de louças orientaes illuminadas abundantemente pelos candelabros de bronze que pendiam do tecto e pelas pratas cinzeladas que pousavam nos velhos contadores indianos.
Talvez, no dia em que baixaste Á terra, para ver a tua obra Vestido d'alvas vestes como pratas, Fosse eu, cobarde! a pequenina cobra Occulta entre jasmins que te mordeu... Quando ias a colher algum... de sobra! Outrora o sol ardia no alto céu, Pediste sombra á arvore n'um monte Que ergueu a rama e essa arvore... era eu! Quando o sol caía, á tarde, no horisonte, Todo vermelho como agora, vêde!
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