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Atualizado: 18 de julho de 2025
Ahi, quando a occasião do julgamento legal chegar, a causa já estará julgada e sentenciada pela opinião publica, e esta opinião fará tremer os juizes, se porventura entre elles houver algum de mais larga consciencia, ou que seja capaz de esquecer-se, por affeição ou por odio, da sua grave e importante missão. Fazei que o processo seja rapido.
Os sonhos cheios de encanto e melancolia, por tão longos tempos embalados pelo incessante murmurio do mar bretão e pelo ciciar das florestas druidicas; o carinho da natureza pelo homem, traduzido n'essas lendas piedosas em que os animaes falam, os passaros veem fazer ninhos na mão dos santos, e a voz das fadas se mistura com o ramalhar das arvores e o murmurar das aguas: esse vaporoso e encantador botão da alma celtica, porventura desabrochava no espirito nacional portuguez, quando a conclusão das guerras da independencia assim o ordenou.
Ou o que possa porventura haver ainda... Porque eu, apesar do que vai acontecer, não quero romper comtigo duma maneira absoluta. Não se vive impunemente três anos com uma mulher.
Não ha viver mais poetico para um espirito amante do remanso e do estudo, e avido de bemquerenças, nem mais talhado para dar largas a uma actividade bemfazeja; diziam-lhe que era enterrar o seu talento e saber; respondia que antes era pôl-os, se porventura os possuia, onde, embora entre humildes, melhor poderiam resplandecer; e que, assim como uma egreja entre mattos e casaes era mais egreja, que cercada de ruas e tráfego, tambem a eloquencia podia ser impunemente mais viva, mais caudalosa, mais remontada e mais pathetica, e sobre mais formosa mais efficaz, e mais eloquencia em todo o caso, entre os singelos filhos dos campos, do que entre os zombeteiros moradores das cidades.
Mas, tenha a certeza, sem falarmos em que é pouco proprio da sua edade, juro-lhe, que lhe não ha de valer! Minha filha não é para ahi qualquer viscondessa francêsa! Não ha ainda muito tempo, lhe estava ella a cantar uma romança e o senhor de joelhos a seus pés, a formular o seu pedido de casamento. Serei eu que estou a sonhar? Fale, principe... Estarei a dormir, porventura?
«Penso que estou escrevendo as tuas palavras, ó meu amigo, redimido a lagrimas, a ultrages e a desapego do mundo. O clarão, que hoje alumiou a minha alvorada, seria porventura um reflexo das tuas alegrias.
«Como é crivel que uma fabula... fosse sustentada como facto verdadeiro por seculos...? Quando, porventura, o tivesse sido, teria, não receio dizê-lo, por effeito dessa universal crença dos sabios, perdido a sua natureza e deixado de o ser!!!...» Basta!
Quando a morte vier por este resto, d'homem... de coisa... nem eu sei ao certo isso que fui, que sou, para o que presto: quando ella pois vier, e virá cedo... e vem... que a sinto perto, ordeno que me estendam n'um penedo da minha amada Cintra. Redivivo, á luz serena e pura dos puros ceus, o misero captivo reabrirá seus olhos porventura!
Vinha cheia de graça e candura ineffavel, D'innocencia e de pejo, Que eu fiquei a scismar se esse beijo insondavel Seria porventura o teu primeiro beijo!... Primeiro de Janeiro, de 28 de Maio de 1897. Ilha dos amores, por Antonio Feijó.
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