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Apenas embarcado no Caimão, corri a esconder no beliche a minha dôr. Topsius ainda me agarrou pela manga para me mostrar sitios das grandezas dos Ptolomeus, o porto do Eunotos, a enseada de marmore onde ancoravam as galeras de Cleopatra. Fugi; na escada esbarrei, quasi rolei sobre uma Irmã da Caridade, que subia timidamente com as suas contas na mão.

Uma illustração das atrocidades que ás vezes accompanham o roubo de creança, foi descoberta em Changhae pouco tempo depois da abertura d'esse porto. Foi ali exhibida uma creança cuja cabeça indicava ter chegado á maioridade, tendo porem o tronco o os restantes membros dimensões infantis.

Que borburinho é esse? O Porto anda revolto? Que foi que se passou? Como é que invade a praça o povo irado e solto, Se tanto laborou El-rei, por tel-o em bens e liberdade envolto? Se ha tanto beneficio, exforços tão visiveis Em prol da causa publica, Como podem brotar reprovações sensiveis, Como é que a ideia nublica Não acha na Rasão um dique d'impossiveis?

Deſpois de procello ſa tempestade, Nocturna ſombra, & ſibilante vento, Traz a manhaã ſerena claridade, Eſperança de porto, & ſaluamento: Aparta o Sol a negra eſcuridade, Remouendo o temor ao penſamento: Aſsi no Reino forte aconteceo, Deſpois que o Rei Fernando ſalleçeo.

2.º Historia-Gil Vicente; de Miranda; Pena de Talião; Tragedias da India. Sentimentalismo-A Corja, romance realista . Horas de luta. Porto 1889. 1 vol. Horas de paz. Escriptos religiosos. Porto 1865. edição, revista e emendada, Porto 1877. 1 vol. Hosanna!. Poesia. Porto 1852. 1 vol. Traducção. Porto 1865. edição, Porto 1867. 1 vol. Porto 1872. Traducção. Porto 1871. 1 vol. Inspiraçoens.

A rainha das Maldivas. Á urna!. Post-scriptum. Porto 1867. Lisboa, sem data. 1 vol. Critica. Porto 1880. Nova edição, mais correcta e augmentada. Porto 1880. 1 vol. Porto 1865. 1 vol. Seroens de S. Miguel de Seide. Chronica mensal. Porto 1885-86. 6 vols.: 1.º Preludio. Segundo commendador. Questoens de vida e morte. O infantilismo dos poetas.

D'hum certo Trasilao se e escreve Entre as cousas da velha antiguidade, Que perdido grão tempo o siso teve Por causa d'huma grave enfermidade; E em quanto, de si fóra, doudo esteve, Tinha por teima, e cria por verdade, Qu'erão suas, das naos que navegavão, Quantas no porto Píreo ancoravão.

Ao cartaz executado por Julião Machado para reclame aos festejos carnavalescos no Porto. Porque vai elle dedicar uma Chronica a este cartaz, perguntarão de si para comsigo os leitores? Por um simples motivo, meus senhores, porque entendo, que aquillo está muito longe de ser o que se desejava.

Eu estava desesperada pela incrivel tendencia que Eduardo mostrava para me fazer saltar pela janella, e pensando na minha triste sorte, que ia atirar comigo ao mar das aventuras, quando julgava entrar no porto de salvação. «Um grito de Camilla foi quem me livrou de travar de novo conhecimento com o espaço. «Eduardo, Eduardo, bradou ella com as lagrimas nos olhos, bem essa bolsa!

Sim, minhas senhoras, recebi hontem noticia de ter obtido passagem para um regimento da capital, de forma que hoje mesmo tenciono partir para o Porto. Partir, quem falla aqui em partir? bradou o sr. Bernardo que entrava n'esse instante. Eu, sr.

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rivington

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