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Atualizado: 6 de julho de 2025
Ás vezes voltava-se para gozar aquella pompa lugubre, e via então a longa fila da confraria dos Nobres: aqui era um personagem pansudo e apopletico, além uma face de mystico com um bigode feroz e dois olhos chammejantes; cada um levava uma tocha accêsa, e na outra mão sustentava o chapéo cuja pluma negra varria o chão.
De repente dous cavalleiros, cuja graduação se conhecia pelos barretes de veludo preto adornados de pluma ao lado, pelas calças de seda golpeadas, e pelos cinctos de pelle de gamo lavrados de prata, entraram na taberna, e, rompendo por entre o povo, que lhes alargava a passagem, chegaram ao pé do homem alto e trigueiro.
Agora... punge-me o coração um presentimento cruel; vem-me enluctar o pensamento... uma recordação do passado e, nos braços de atroz angustia, fico mergulhado em ardentes lagrimas. A juventude foge-nos tão veloz qual pluma ao vento... A illusão vem com risos, mas não apaga as verdades amargas. Tudo passa! Tudo morre! Felizes? Jámais!
Embuçando-se cautelosamente na sua fina capa de panno verde e carregando sobre os olhos o seu amplo chapeu de feltro enfeitado com bella pluma branca, atravessou a larga escadaria e em dous momentos se apresenta no meio do espaçoso terreiro. O Tejo, esse rio de arêas de ouro tam decantado pelos poetas, dormia placidamente. Soaram onze horas e o ceu mostrava-se empanado de sombrias nuvens.
O suor frio borbulhava nas faces dos cavalleiros, e o tremor dos mais ousados fazia tinir a espada contra a espora. De repente raiou uma pluma de fogo na escuridão. Cresceu, alastrou-se e em breve as nuvens de fumo enrolaram-se com as labaredas enroscadas nos grossos madeiros dos tectos. Jesus! Acudi! O castello está a arder! Tudo isto se viu e se obrou em um abrir e fechar de olhos.
Junto da casa de papel toma o sol, cantarola o gallo anão, do tamanho d'uma pomba; e á porta assoma o gato indigena, esqueletico, rabugento, sem rabo... porque todos os gatos no Japão nascem sem rabo; ou é o cão que ladra, o chin, verdadeira caricatura de cão, com os olhos esbogalhados a saltarem-lhe das orbitas, sem nariz, a cauda em pluma, parente degenerado de qualquer monstro de epochas remotas, hoje extincto.
E ao entrar a barra de Goa, é tanta a bombardada que não ha quem se ouça, e ao sahir em terra tanta pluma e bisarrice, como se deixaram destruido o mundo. E não é bem, accrescenta outra testemunha, a facilidade com que os capitães da India entram em Gôa triumphando, esbombardeando, cheios de plumas e pontas de ouro, deixando muitos companheiros descabeçados nas praias de Calecut.»
Quem tem filhos tem cadilhos. Morreram-me. Eu tive sete!... E eu nenhum. Nem eu. Agora, Sem ter filhos nem mulher, Visto que ninguem nos chora, Nem mesmo a terra nos quer!... Janeiro de 1891. Na collina dos mortos, entre os tumulos, Ergue a bella palmeira a verde pluma, E á tarde as mansas pombas de azas candidas Vão aninhar ali, uma após uma. De manhã, quando o sol desperta rutilo.
O barão, pelo principio de que na «Kakuania se deve ser Kakuano», armou-se e enfeitou-se como um guerreiro selvagem pelle de leopardo aos hombros, enorme pluma de abestruz presa á testa, cintura de rabos de boi, escudo de ferro coberto de couro branco, machada de combate, facalhões de arremessar, azagaia, todo o complicado armamento d'um chefe negro.
E, como elle, por umas velleidades de camareiro, pretendeu concertar-lhe a pluma do cabello, ella disse-lhe enfastiada: Deixa, Eduardo! Já veiu o carro? Entraram no carro e seguiram para o theatro. Quem é que estava no camarote contiguo ao d'elles? Justamente a viuva e a mãe. Esta coincidencia, filha do acaso, podia fazer crer algum ajuste prévio.
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