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Atualizado: 19 de junho de 2025
Depois a saudade dos mortos que nos foram caros, e o temor que experimentavam os criminosos de que as suas victimas ainda se pudessem vingar d'elles além do sepulchro: emfim amor e remorsos, ajudados da imaginação, povoaram este mundo de phantasmas.
O meu receio unico é que os phantasmas se recolham aos bastidores e addiem a representação. N'esse caso os logrados seriamos nós.... De certo!... Mas tenho motivos para crer que a noite de hoje entra no programma diabolico.
A Frederico Rhossard Ó bella, ó seductora Malvina, sae do teu refugio nocturno, desce do rochedo sinistro onde o vento-norte ruge em torno de ti. Acerca-te de mim. Inflammados sulcos os phantasmas dos mortos traçam sobre as nossas torrentes. Ouço-os passar no meio dos turbilhões e suas vozes fanhosas são os unicos sons a perturbar o magestoso socego das trévas.
Vou tentar libertar-me d'esses phantasmas sem piedade que me perseguem e aterram, reunindo n'um só esforço todas as energias da razão e da vontade que ainda possa encontrar nos miserandos restos d'um corpo exausto e d'uma alma repassada de soffrimento. Quero casar-me.
E á luz do eterno dia, Os Phantasmas divinos das Creanças Fazem os seus bailados de alegria, Elas que são tristissimas Lembranças! E a nova formosura que elas têm! O novo e estranho encanto! Assim tocadas já do sol do Alem, Até aos pés vestidas do meu Canto!
Phantasmas de mim mesmo e da minha alma, Que me fitaes com formidavel calma, Levados na onda turva do escarceo, Quem sois vós, meus irmãos e meus algozes? Quem sois, visões miserrimas e atrozes? Ai de mim! ai de mim! e quem sou eu?!... Onde te escondes? Eis que em vão clamamos, Suspirando e erguendo as mãos em vão! Já a voz enrouquece e o coração Está cançado e já desesperamos...
Meu Sêr que afirma o Bem, ante a miseria Das transitorias cousas; que alevanta, Contra a sombra do inferno, a Luz etérea! Meu Sêr espiritual que, alegre, canta, Se, por ventura, eu choro desolado, E que os Phantasmas lúgubres espanta; Meu Sêr creador do Espírito sagrado, O Redemptor das lagrimas, dos ais; Senhor dum novo Olimpo sublimado... Novo Orféu nos Abysmos infernaes.
A escola de Coimbra envolveu os seus pensamentos, a sua doutrina, em nevoeiros talvez metaphysicos de mais, cahiu em monstruosa exaggeração e a exaggeração não é um indicio de depravação de gosto?.. e esses nevoeiros, que teem uma harmonia intima, um laço mysterioso com a fria athmosphera do Norte, que povôa de phantasmas os campos e as florestas, poder-se-hão transplantar para os climas do sul, terão a mesma razão de ser, diante dos esplendores do sol do Meio-dia, do sol de Portugal?
Sentimo'-los approximarem-se amotinados, gritando, uivando, rugindo, como tigres que partiram as grades da jaula, como possessos que deliram na sede febril de sangue. E, topando-nos de joelhos, virados para Deus, e quietos como phantasmas immoveis, pararam. Reinou um silencio de minutos. O anjo bom d'aquelles homens calou-lhes por momentos o grito sanguinario.
Ó tristeza do mundo em tardes outomnaes! Longinqua dôr beijando-nos o rôsto... Crepusculo esfumado em intimo desgôsto, Bôca da noite acêsa em frios ais... Aparição soturna, vaga imagem Do mêdo e do misterio... Que solidão escura na paisagem! Tem phantasmas e cruzes, Tem ciprestes ao vento e moribundas luzes, Como se fosse um grande cemiterio.
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