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Atualizado: 7 de julho de 2025
Não temos presente nenhum exemplar d'este periodico, mas a Tribuna paraense, accusando a recepção, da Republica assim se exprime a seu respeito, em 6 de janeiro de 1874: «Já não estamos sós: Pernambuco tem o Commercio a Retalho, e no Rio, a Republica trata de despertar a attenção publica sobre o elemento portuguez tão numeroso e hostil á nacionalidade brazileira.»
Com estas vistas procurei inserir por partes, as minhas reflexões em algum Periodico, pois até por este meio se espalhavão melhor, e vinhão assim a dervanecer-se as idéas sinistras, de que o povo estava imbuído.
Tenho pena de que os limites de um artigo de periódico me não consintam examinar os deliciosos parágraphos sobre a unidade de pensamento nas obras artisticas, para vermos cuja era a intelligencia de quem todos se haviam de rir.
Antes de darmos á estampa a longa carta de F..., cuja primeira parte nos foi hontem enviada pelo medico, é dever nosso tornar conhecida uma outra importantissima que recebemos pela posta interna, assignada com a inicial Z., e que temos em nosso poder ha já tres dias. Esta carta, que tão estreitamente vem prender-se na historia dos successos que constituem o assumpto d'esta narrativa, é a seguinte: Senhor redactor do Diario de Noticias. Lisboa, 30 de julho de 1870. Escrevo-lhe profundamente indignado. Principiei a ler, como quasi toda a gente em Lisboa, as cartas publicadas na sua folha, em que o doutor anonymo conta o caso que essa redacção intitulou O mysterio da Estrada de Cintra. Interessava-me essa narrativa e segui-a com a curiosidade despreoccupada que se liga a um canard fabricado com engenho, a um romance á similhança dos Thugs e de alguns outros do mesmo genero com que a veia imaginosa dos phantasistas francezes e americanos vem de quando em quando acordar a attenção da Europa para um successo estupendo. A narração do seu periodico tinha sobre as demais que tenho lido o merito original de se passarem os successos ao tempo que se vão lendo, de serem anonymas as personagens e de estar tão secretamente encoberta a mola principal do enredo, que nenhum leitor poderia contestar com provas a veracidade do caso portentosamente romanesco, que o auctor da narrativa se lembrara de lançar de repente ao meio da sociedade prosaica, ramerraneira, simples e honesta em que vivemos. Ia-me parecendo ter diante de mim o ideal mais perfeito, o typo mais acabado do roman feuilleton, quando inesperadamente encontro no folhetim publicado hoje as iniciaes de um nome de homem A. M. C. accrescentando-se que a pessoa designada por estas lettras é estudante de medicina e natural de Vizeu. Eu tenho um amigo querido com aquellas iniciaes no seu nome.
Hum papel público, que anda pelas mãos de todos, hum Periodico, que vai correndo o mundo, e que se julga apologista da verdade, critico exacto, illustrador da Nação, amante da humanidade, e da sua Patria, não ter nada disto!
Lamento isto do fundo d'alma. «Meus sinceros parabens á Constituição pela lisongeira e expontanea defeza que a Tribuna lhe faz em seu ultimo numero. «Quem teve forças para obter que a Tribuna moderasse a sua linguagem, poderia, se tivesse querido, conseguir ou tolerar, que esse periodico deixasse de apparecer, ainda que fosse temporariamente.
«Diz-se que ha para esta noite conselho de ministros para resolver sobre qual o seu procedimento, visto a indole provavel na futura camara» lia Henrique no periodico, que logo em seguida pôz de lado, para consultar outro. «Não imagina continuava o conselheiro, lendo a carta o movimento de ambições que vae já por aqui». Ora se não imagino!
Ha dias em que se senta á meza desde a madrugada até ao jantar e desde o jantar até á madrugada. A honra e a dignidade são a sua divisa. Nunca transigiu. Em Portugal já 11 jornaes lhe confiaram as correspondencias de Madrid, as quaes elle tem cumprido com uma pontualidade rigorosamente britannica. Tambem collaborou no periodico Italia e Popolo de José Mazzini.
Tambem diziam: o jornalismo do imperio não faz caso do pasquim; e a Tribuna fulminava assim os insultadores da sua dignidade: «Estranha o bandido d'além mar, em um aranzel publicado no Diario da Bahia, que o Jornal do Pão de Assucar tenha tido a honra de permutar com o nosso periodico. «Estes labregos não se conhecem!
Os presos foram recolhidos e agasalhados sem a menor resistencia popular, no palacio de Leopoldo. O povo dispersou, a estas enthusiasticas vozes de Sebastião da Mesquita: «Salvè! religioso e bom povo portuguez, salvè!...» O periodico «Estrella do Norte» publicou a noticia da intimação e da retirada do exc.^mo arcebispo primaz.
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