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Atualizado: 10 de junho de 2025


Em praticas o Mouro diferentes, Se deleitaua, perguntando agora, Pelas guerras famoſas & excelentes, Co pouo áuidas, que a Mafoma adora: Agora lhe pergunta pelas gentes De toda a Hispheria vltima, onde mora: Agora pelos pouos ſeus vezinhos, Agora pelos humidos caminhos.

Outras vezes, porque o somno era mais breve ou o sonho era maior, despertava pouco depois de ter adormecido, e as moças, que ao entreluzir da manhã abriam as janellas do casal, iam-lhe perguntando de casa a casa: O S. João, d'onde vindes, Que tanto estaes orvalhado?

I. Perguntando Plistonacto a Pausanias, a causa, porque entre os Espartanos estavão as Leis, ainda as mais antigas, tanto em seu vigor, respondeo: Porque entre os Lacedemonios as Leis sempre dominão, e nunca forão dominadas. II. Demósthenes chamava ás Leis, alma da Republica, porque assim como o corpo sem alma logo acaba, assim a Republica faltando as Leis, logo se arruina.

Americo, depois dos cumprimentos do estylo, e d'alguns cavacos sobre a correspondencia e negociações do dia, deixou-o no escriptorio e veio ao armazem. Chamou os negros, interrogou-os a todos, perguntando se algum fôra incumbido pelo senhor Luiz de ir ao Botafogo levar algum recado. Um d'elles respondeu que sim. A que? perguntou Americo. Levar isto á senhora moça. Deixa vêr.

Ruy Pereira satisfez-se com vêr abrir e fechar a bocca ao reverendo, e respondeu a toda esta eloquencia, fazendo-lhe um ponto no meio do recado, perguntando onde havia de pousar.

Não ha de ser nada, se Deus quizer... Parecia-me que o coração me adivinhava qualquer cousa, quando te vi sair. O serão prolongou-se até muito tarde, Claudio perguntando pelo que se passava em Albergaria e a mãe ouvindo o que era a vida nas Caldas. Ai, Senhor! Que dinheiro se gasta n'essas cousas! exclamava. E tanta pobreza por esse mundo... E Emilia!?

Esta carta foi dada publicamente ao Infante, que depois de sem alguma mudança nem torvação a lêr, com quanto n'ella viu que a morte começava de bater ás portas de sua vida, elle a cerrou em sua mão e com a cara segura, e mais alegre que triste, esteve um pedaço perguntando ao messegeiro por novas da saude e bôa disposição d'El-Rei seu Senhor, e por as cousas em que se desenfadava, e porque as respostas redundavam todas em louvores e perfeições d'El-Rei, o Infante mostrava por isso tomar muita gloria sem alguma mestura da mortal pena que recebera e tinha.

Fui pela estrada a rir e a cantar, As contas do meu sonho desfiando... E noite e dia, á chuva e ao luar, Fuí sempre caminhando e perguntando... Mesmo a um velho eu perguntei: «Velhinho, Viste o Amôr acaso em teu caminho?» E o velho estremeceu... olhou... e riu... Agora pela estrada, cançados Voltam todos p'ra traz, desanimados... E eu paro a murmurar: Ninguem o viu!...» *Impossivel*

Despediram-se, elas agradeceram ao Nunes «a parte que tomava no seu desgosto.» E seguiram cumprimentando para as janelas, perguntando se vinham daí, um bocadinho até

E, apezar de tudo, essa creatura que tão desenvoltamente usava e abusava dos orgãos da mastigação, perguntando ao criado durante o jantar o que tencionava guardar-lhe para a ceia, tinha o poetico nome de Olympia, como o leitor não ignora, e era formosa, formosa a fazer enraivar de inveja todas as do seu sexo, menos a amavel leitora que sobre estas paginas se debruça. Olympia era uma pomba.

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