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Atualizado: 5 de junho de 2025


Perdôe-me, por quem é, isto que faço; continuou Cecilia mas desde o principio da tarde que meu pae saiu e ainda não voltou a casa, nem d'elle tenho noticia! Imagine o meu susto! Sabe por acaso, se... E para onde foi elle, quando saiu? Disse-me que ia passeiar... mas... E não voltou! atalhou Carlos, estranhando tambem aquella excepcional demora.

Quem me diria quando, por esse primeiro peccado politico da minha infancia, por esse primeiro tractamento duro, e perdoe-me a respeitada memoria de meu sancto pae! injustissimo, que me trouxe o mero instincto das ideas liberaes, quem me diria que eu havia de ser perseguido por ellas toda a vida! que apenas sahido da puberdade havia de ir a essa mesma França, á patria d'esses homens e d'essas ideas com quem a minha natureza sympathysava sem saber porquê, buscar asylo e guarida?

Menina respondeu Manoel Quentino, voltando-se para ella perdôe-me tambem se pude imaginar que a sua protecção de santa... de verdadeira santa, miss Jenny que essa abençoada protecção podia deixar-se vencer. E, por quem é, não se esqueça de velar por ella, por minha filha! Mais valiosa protecção encontra Cecilia era si mesma respondeu Jenny.

Isso, isso! murmurou arrastadamente o ministro, cuspindo pelliculas mascadas de charuto. Mas descer ás intrigas, continuou o conde devagar, aos imbroglios... Perdôe-me, meu caro amigo, mas não é d'um christão. Pois sou-o, senhor conde! exclamou o homem das suiças soberbas. Sou-o a valer! Mas tambem sou liberal.

Perdoe-me v. exque com a minha modestia, que o auctor do referido artigo não quiz ver na carta prologo feito ao meu livro, lhe diga, que tão abalisado critico me faz algumas injustiças, contradizendo-se mais de uma vez na sua appreciação, por fórma a querer sustentar ao mesmo tempo o preto e o branco dos escriptores sem consciencia.

E o pai com a mais desafectada naturalidade para o Silveira, simples, insinuante: Perdoe-me se o fiz esperar... Este... estava aqui caturrando com o meu mayordomo. Coisas fastidiosas por vezes, mas inevitáveis... coisas práticas. Contas atrasadas que p'r'aí andam... E

Oh! senhora D. Claudia! atalhou o pundonoroso doutor vossa senhoria está-me insultando... perdoe-me dizer-lh'o, porque nunca cuidei de dizer isto a pessoa de sangue tão illustre... E, de mais, cavalheiro que tal diz a uma dama, não deve mais voltar á presença d'ella. E, tomando o chapéo e bengala, fez uma arqueada cortezia.

Districto de Aveiro Sr. redactor. Antes de entrar na apreciação da resposta com que v. exª me honrou em o n.º 366 do seu enteressantissimo jornal, permitta que lhe agradeça o favor da publicação da minha carta, que motivou esta resposta. Dito isto, peço egual favor para a inserção d'esta. Perdoe-me v. ex.ª o abuso.

Deus sabe o que eu soffria ha pouco. A sua condescendencia torturava-me, nas suas hesitações julgava descobrir vestigios de uma affeição... por Mauricio. D'ahi vieram todas as loucuras que eu disse. Eis o segredo do meu coração, Bertha, eis o mysterio das minhas acções. Agora julgue-me e perdoe-me. Bem que tambem soffro.

Creio que entendi; replicou Baldaque mas, se a magoei, perdôe-me... Que entendeu? disse ella, sem levantar os olhos. Que eu lhe pedia uma esmola para o snr. D. Miguel? Não, minha senhora, eu entendi que... balbuciou o môço grandemente embaraçado. Então que foi que entendeu? Que V. Exlamentava que seu pae não tivesse morrido, antes de acceitar os donativos dos seus partidarios.

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