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Atualizado: 13 de junho de 2025
Perdoa-me, pois, como me perdoou Montano, de cujo ferimento sou o verdadeiro culpado, ainda que indirectamente, e ao qual já dei as explicações que devia para justificar-te a seus olhos como mereces; perdoa-me, repito, e acredita que, se á custa do meu sangue pudesse evitar por completo o occorrido e fazer desapparecer as suas consequencias, fal-o-hia de boa vontade.
Agora é a tua vez, pobre carvalho! dizia algum tempo depois muito queria minha mãe áquella arvore! Por suas mãos a plantou bem tenra. Nunca me sentei áquella sombra, que me não lembrasse da santa mulher! Parecia que eram vozes tuas, que m'a recordavam, infeliz! Barbaros! Olha com que desamor a decepam! Perdôa-me, meu velho amigo, mas bem vês que te não posso valer. E o carvalho caíu.
Fiz-te esperar muito, filha? Perdôa-me; mas aquelle pateta não soube dizer-me logo que tu... Desculpa mandar-te acordar, mas... Fizeste bem; senão, dormiria até á noite. Vieste hontem muito tarde, Charles disse Jenny, abaixando-se disfarçadamente para acariciar o terra-nova, que se lhe deitára aos pés. Pois ouviste-me? Ouvi. Então acordei-te, Jenny?
Agora crê que o meu espirito te pediria contas d'esse juramento, se a perfidia denegrisse a tua alma immaculada. «Perfida!... tu!... Perdôa-me, anjo do céo, pelas lagrimas que choro, pelas que tu choras, mais puras, mais angustiosas que as minhas! «Adeus.....................» Fiel é Deus, que não soffre termos mais peso do que aquelle com que podem os nossos, hombros.
Foi por isso que as primeiras palavras que lhe disse equivaliam a uma supplica, para lhe não infligir essa tortura no estado nervoso em que se encontrava: «Perdoa-me, meu amigo», disse tratando-o por tu e com uma grande ternura, tratamento que poucas vezes empregava mesmo na intimidade «perdoa-me se não soube dominar-me quando me falaste d'essa infame carta que te dirigiram contra mim, senti profundamente a crueldade do mundo, e isso fez-me muito mal, um extraordinario mal, porque acabava tambem de a experimentar, e d'uma maneira muito cruel para mim, n'uma outra occasião.
Comprehendeu rapidamente toda a amargura que lançára n'aquelle coração, dilacerado de remorsos. Perdoa-me, perdoa-me, disse-lhe apertando-a nos braços e beijando-a na fronte. E fugiu, sem voltar o rosto, deixando-a a soluçar, banhada em pranto.
Se esse homem, que fez a sua desgraça, que lhe roubou filho, haveres, e por ultimo a razão, debruçado sobre a sepultura, lhe extendesse a mão supplice e arrependida, implorando lhe o perdão para sua alma, que lhe faria? Perdoar-lhe tudo, para que Deus tambem me perdôe os meus peccados, respondeu ainda D. Marianna. Perdôa-me tambem, Manuel de Mendonça? disse o conde.
Chamasse eu contra mim a animadversão d'este povo, e elles, á falta de outros, acceitariam ámanhã qualquer nome inscripto na carteira do ministro; um homem que nunca tivessem visto, e que nem soubesse em que ponto da carta estava o circulo de que se propunha ser representante. Mas perdôa-me, Lena, talvez isto te esteja parecendo um censuravel excesso de vaidade.
Chalinhy deixou-a, e passando a mão pela fronte como um homem que volta a si, depois d'um minuto de delirio, disse, envergonhado, quasi supplicante «Tens razão, é indigno. Perdoa-me. Mas peço-te sem violencia, responde-me. Recebi hontem uma carta anonyma, rasguei-a e nem quero pensar no que continha. Se foste, porem, tu que a escreveste, tudo mudou. O que n'ella se diz é então verdade.
E com razão, Charles. Pois pediam-te e tu... Isso já não é de generoso... Quem sabe os motivos? Perdôa-me, Jenny; tu é que não sabes nada d'estas cousas. Pouco generosas eram ellas. E demais, esses pedidos seriam sinceros? A regra é recusal-os sempre; e está certa de que quasi nunca a recusa offende. Basta que uma vez... Mas repara, Jenny... Valha-me Deus!... Ora vem cá.
Palavra Do Dia
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